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Há uma praga de javalis na Arrábida. Caçadores oferecem-se para abatê-los

kokas

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Animais descem a zonas habitadas em busca de comida nos caixotes do lixo. Há perigo para moradores e ainda para a fauna e flora.
Encontrar javalis à procura de comida junto a um contentor do lixo ou debaixo da mesa da esplanada de um qualquer restaurante passou a ser um cenário recorrente em plena serra da Arrábida. A proliferação de suínos disparou, sobretudo, nos últimos dois anos e estará hoje fora de controlo. Os caçadores querem evitar as atividades furtivas - que existem e assustam os moradores - e propõem montarias organizadas para acabar com a praga. Mas a resposta foi negativa.


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Os animais chegam a descer a serra para entrar na cidade de Setúbal ou na vila de Azeitão à procura de água e alimento. Os moradores estão preocupados, receando ataques, mas também a fauna e flora se encontram ameaçadas. Sem predador, a dimensão do problema levou a Federação Nacional de Caça (Fencaça) a pedir ao Parque Natural da Arrábida (PNA) que permita a realização de montarias na serra para abate de alguns animais.
Mas a resposta foi negativa, apesar de o PNA reconhecer que o perigo espreita na serra e até deixar um aviso a quem visita o Portinho.
"Não há outra maneira de controlar esta praga", garante ao DN o presidente da Fencaça, Jacinto Amaro, recordando que os responsáveis do Parque Natural da Arrábida (PNA) "até já assumiram a necessidade de a praga ser controlada, porque é preocupante". Mas "depois proíbem ou limitam a caça ao javali a um número restrito de montarias e a um redu-zido número de caçadores e de cães", lamenta o mesmo dirigente, recordando que no sopé da Arrábida existem várias zonas de caça, "mas todas elas têm fortes restrições".

dn
 
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