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GF Ouro
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O ex-administrador do grupo Lena, Carlos Santos Silva e o advogado Gonçalo Ferreira da empresa Proengel, com ligações a Carlos Santos Silva, são outros dois detidos, apurou a TVI.
A agência Lusa cita fonte judicial e avança que Joaquim Lalanda de Castro, representante da multinacional farmacêutica Octapharma, é o terceiro nome envolvido na investigação que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
João Araújo apresentou-se hoje, aos jornalistas que estão no Campus da Justiça, em Lisboa, como o advogado que vai representar José Sócrates.
Às 08:50 chegaram ao Campus da Justiça, em Lisboa, três carros descaracterizados, em marcha de emergência, que se dirigiram para as garagens. Vinte minutos depois dava entrada no Departamento Central de Investigação e Ação Penal Paula Lourenço, advogada de, pelo menos, dois dos arguidos, que não quis prestar declarações aos jornalistas.
Às 10:40 chegou outro advogado ao Campus da Justiça, que também se escusou a falar.
O antigo chefe de Governo entre 2005 e 2011 foi detido na sexta-feira à noite, quando chegava ao aeroporto de Lisboa, vindo de Paris, no âmbito de um processo de suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção.
Esta é a primeira vez na história da democracia que um antigo primeiro-ministro é detido para interrogatório.
Às primeiras horas de sábado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, em comunicado, a detenção de quatro pessoas, entre elas Sócrates. No processo, segundo a PGR, estão a ser investigadas operações bancárias, movimentos e transferências de dinheiro sem justificação conhecida e legalmente admissível.
O inquérito está a ser desenvolvido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e foram feitas buscas em vários locais, envolvendo quatro magistrados do Ministério Público e 60 elementos da autoridade Tributária e Aduaneira e da PSP.
tvi24
A agência Lusa cita fonte judicial e avança que Joaquim Lalanda de Castro, representante da multinacional farmacêutica Octapharma, é o terceiro nome envolvido na investigação que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
João Araújo apresentou-se hoje, aos jornalistas que estão no Campus da Justiça, em Lisboa, como o advogado que vai representar José Sócrates.
Às 08:50 chegaram ao Campus da Justiça, em Lisboa, três carros descaracterizados, em marcha de emergência, que se dirigiram para as garagens. Vinte minutos depois dava entrada no Departamento Central de Investigação e Ação Penal Paula Lourenço, advogada de, pelo menos, dois dos arguidos, que não quis prestar declarações aos jornalistas.
Às 10:40 chegou outro advogado ao Campus da Justiça, que também se escusou a falar.
O antigo chefe de Governo entre 2005 e 2011 foi detido na sexta-feira à noite, quando chegava ao aeroporto de Lisboa, vindo de Paris, no âmbito de um processo de suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção.
Esta é a primeira vez na história da democracia que um antigo primeiro-ministro é detido para interrogatório.
Às primeiras horas de sábado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, em comunicado, a detenção de quatro pessoas, entre elas Sócrates. No processo, segundo a PGR, estão a ser investigadas operações bancárias, movimentos e transferências de dinheiro sem justificação conhecida e legalmente admissível.
O inquérito está a ser desenvolvido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e foram feitas buscas em vários locais, envolvendo quatro magistrados do Ministério Público e 60 elementos da autoridade Tributária e Aduaneira e da PSP.
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