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GF Ouro
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Uma equipa de investigadores sul-coreanos criou uma pele artificial capaz de reproduzir quase todas as sensações físicas humanas. À base de silício, poderá vir a cobrir mãos artificiais, permitindo aos amputados sentir calor, frio ou uma carícia.
A Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, criou um pele artificial que, um dia, poderá cobrir as próteses artificiais que, atualmente, já permitem a muitos amputados pegar num objeto.
Ao combinar os últimos avanços da área da nanotecnologia e da neurociência, os cientistas cobriram a pele artificial com uma matriz de silício e, folha a folha, colocaram minúsculos sensores de pressão, calor ou humidade.
"Pode sentir-se uma carícia e também várias sensações de forma simultânea", disse o responsável do programa de bio-engenharia da Universidade de Seul, Dae-Hyeong Kim, principal autor da investigação.
Usando silício mono-cristalino, o mesmo material usado nos "chips" de computadores, "smartphones" ou "tablets", os investigadores criaram várias nano-capas, cada uma com três micros (três milésimos de um metro), para cada sensação.
À semelhança da pele humana, este modelo também é elástico, e mantido a uma temperatura de 36,3 graus, e tem capas específicas para captar e transmitir a tensão e a pressão.
"O sensor de calor está baseado em díodos de silício", explica Dae-Hyeong Kim. A pele artificial pode sentir, mas, também, transmitir calor. "O aquecedor é diferente do sensor, é feito de ouro e baseado no efeito Joule, a medida que afere como a corrente elétrica fluiu e gera calor.
jn
A Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, criou um pele artificial que, um dia, poderá cobrir as próteses artificiais que, atualmente, já permitem a muitos amputados pegar num objeto.
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foto DR |
Ao combinar os últimos avanços da área da nanotecnologia e da neurociência, os cientistas cobriram a pele artificial com uma matriz de silício e, folha a folha, colocaram minúsculos sensores de pressão, calor ou humidade.
"Pode sentir-se uma carícia e também várias sensações de forma simultânea", disse o responsável do programa de bio-engenharia da Universidade de Seul, Dae-Hyeong Kim, principal autor da investigação.
Usando silício mono-cristalino, o mesmo material usado nos "chips" de computadores, "smartphones" ou "tablets", os investigadores criaram várias nano-capas, cada uma com três micros (três milésimos de um metro), para cada sensação.
À semelhança da pele humana, este modelo também é elástico, e mantido a uma temperatura de 36,3 graus, e tem capas específicas para captar e transmitir a tensão e a pressão.
"O sensor de calor está baseado em díodos de silício", explica Dae-Hyeong Kim. A pele artificial pode sentir, mas, também, transmitir calor. "O aquecedor é diferente do sensor, é feito de ouro e baseado no efeito Joule, a medida que afere como a corrente elétrica fluiu e gera calor.
jn