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GF Ouro
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Um homem, de 26 anos, confessou à Polícia em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, já ter matado 41 pessoas, das quais 37 mulheres, três homens e uma criança. Sailson José das Graças relatou os crimes após ter sido detido em flagrante pelo último assassínio.
Segundo o delegado responsável pelo caso, citado pelo portal brasileiro "G1", o assassino contou os crimes com frieza e sem arrependimentos. As suas vítimas eram preferencialmente mulheres brancas e moradoras na Baixada Fluminense.
No depoimento, o homem deu detalhes de como planeava os crimes e explicou que passava dias a observar as vítimas para perceber os seus hábitos, residência, família, e então, "numa brecha", "numa facilidade", entrar na casa.
Com aparente sinais de psicopatia, o suspeito afirmou ainda que, após os crimes, ficava "mais tranquilo". "Quando eu não fazia, eu ficava nervoso, andava pra lá e pra cá dentro de casa. Aí quando eu fazia já ficava mais tranquilo. Fazia uma vítima ali, aí podia ficar uns dois meses sem fazer, uns três meses. Ficava na boa, só pensando naquela que eu matei. Aí, saía para a caçada", afirmou.
O assassino disse ainda não sentir qualquer remorso ou arrependimento e garantiu que, quando deixar a cadeia, ainda que em 20 anos, voltará a fazer o mesmo.
"Se eu sair daqui a uns 10, 15, 20 anos, eu vou voltar a fazer a mesma coisa. É a vontade mesmo, não tem jeito", declarou.
O delegado responsável informou que o depoimento é credível devido à riqueza de detalhes, que só quem estivesse no local poderia confirmar. Em alguns dos crimes confessados, dados específicos, como em que divisão da casa a vítima foi morta, coincidiam com os registos da Polícia.
jn
Segundo o delegado responsável pelo caso, citado pelo portal brasileiro "G1", o assassino contou os crimes com frieza e sem arrependimentos. As suas vítimas eram preferencialmente mulheres brancas e moradoras na Baixada Fluminense.
No depoimento, o homem deu detalhes de como planeava os crimes e explicou que passava dias a observar as vítimas para perceber os seus hábitos, residência, família, e então, "numa brecha", "numa facilidade", entrar na casa.
Com aparente sinais de psicopatia, o suspeito afirmou ainda que, após os crimes, ficava "mais tranquilo". "Quando eu não fazia, eu ficava nervoso, andava pra lá e pra cá dentro de casa. Aí quando eu fazia já ficava mais tranquilo. Fazia uma vítima ali, aí podia ficar uns dois meses sem fazer, uns três meses. Ficava na boa, só pensando naquela que eu matei. Aí, saía para a caçada", afirmou.
O assassino disse ainda não sentir qualquer remorso ou arrependimento e garantiu que, quando deixar a cadeia, ainda que em 20 anos, voltará a fazer o mesmo.
"Se eu sair daqui a uns 10, 15, 20 anos, eu vou voltar a fazer a mesma coisa. É a vontade mesmo, não tem jeito", declarou.
O delegado responsável informou que o depoimento é credível devido à riqueza de detalhes, que só quem estivesse no local poderia confirmar. Em alguns dos crimes confessados, dados específicos, como em que divisão da casa a vítima foi morta, coincidiam com os registos da Polícia.
jn