kokas
GF Ouro
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Dois rapazes, com 12 e 13 anos, tentaram roubar um banco com armas de brincar, em Israel. Apesar de terem fugido sem dinheiro nenhum, depois de aparentemente perderem a coragem, as crianças foram levadas a tribunal.
Os rapazes foram filmados a entrar nas instalações nos subúrbios de Tel Aviv Rishon Lezion, em Israel, vestiam camisolas com capuz e um tinha uma mochila às costas e, na mão, o que parecia ser uma espingarda. O porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, disse que se conseguiu identificar as crianças pela gravação da câmara de vigilância.
[video=youtube;7xu1mweu2cw]https://www.youtube.com/watch?v=7xu1mweu2cw[/video]
O porta-voz informou que ambos levavam falsas espingardas e gritaram «isto é um assalto».
«As espingardas eram brinquedos, mas pareciam verdadeiras. As pessoas no banco ficaram assustadas, mas depois os suspeitos fugiram sem levarem dinheiro», relatou Micky à SkyNews.
«Estamos a falar de crianças com 12 e 13 anos que foram investigados durante a noite contra instruções legais. Dormiram numa cadeira na esquadra da polícia. Penso que deveriam ter sido tratados de forma diferente, não deveriam ter sido tratados como criminosos», defendeu o advogado Gil Gabay, que considera que os direitos das crianças foram violados durante a detenção.
tvi24
Os rapazes foram filmados a entrar nas instalações nos subúrbios de Tel Aviv Rishon Lezion, em Israel, vestiam camisolas com capuz e um tinha uma mochila às costas e, na mão, o que parecia ser uma espingarda. O porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, disse que se conseguiu identificar as crianças pela gravação da câmara de vigilância.
[video=youtube;7xu1mweu2cw]https://www.youtube.com/watch?v=7xu1mweu2cw[/video]
O porta-voz informou que ambos levavam falsas espingardas e gritaram «isto é um assalto».
«As espingardas eram brinquedos, mas pareciam verdadeiras. As pessoas no banco ficaram assustadas, mas depois os suspeitos fugiram sem levarem dinheiro», relatou Micky à SkyNews.
«Estamos a falar de crianças com 12 e 13 anos que foram investigados durante a noite contra instruções legais. Dormiram numa cadeira na esquadra da polícia. Penso que deveriam ter sido tratados de forma diferente, não deveriam ter sido tratados como criminosos», defendeu o advogado Gil Gabay, que considera que os direitos das crianças foram violados durante a detenção.
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