kokas
GF Ouro
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Um grupo radical islâmico assassinou, este sábado, 12 pessoas que trabalhavam na desminagem de uma zona do sudoeste do Afeganistão, tendo o ataque provocado ainda a morte de quatro talibãs.
A equipa de desminagem foi atacada na zona de Tarkhak, na província de Helmand, tendo morrido 12 trabalhadores, precisou fonte policial, citada pela agência espanhola EFE.
Estas vítimas trabalhavam para a companhia Sterling Global Operations, tendo sido atacadas por homens armados que se deslocaram em dois veículos.
Pouco depois do ataque, o exército chegou ao local e resgatou os restantes trabalhadores, disse ainda a fonte, notando que, na troca de tiros, morreram ainda quatro talibãs.
Nenhum dos responsáveis da empresa que procedia à desminagem quis comentar, até ao momento, o sucedido.
O Afeganistão atravessa um dos momentos mais complicados desde a intervenção militar dos Estados Unidos que pôs termo ao regime talibã, há cerca de 13 anos, tendo nos últimos meses aumentado os ataques dos talibãs quer na capital, quer em outros pontos do país.
O incremento dos ataques coincide com a aproximação do fim da missão da NATO no território. Contudo, os Estados unidos deverão manter cerca de 10 mil soldados até 2014 e a Aliança Atlântica continuará no país com três a quatro mil militares, que a partir de 2015 terão a missão de aconselhar, formar e equipar as tropas afegãs.
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jn
A equipa de desminagem foi atacada na zona de Tarkhak, na província de Helmand, tendo morrido 12 trabalhadores, precisou fonte policial, citada pela agência espanhola EFE.
Estas vítimas trabalhavam para a companhia Sterling Global Operations, tendo sido atacadas por homens armados que se deslocaram em dois veículos.
Pouco depois do ataque, o exército chegou ao local e resgatou os restantes trabalhadores, disse ainda a fonte, notando que, na troca de tiros, morreram ainda quatro talibãs.
Nenhum dos responsáveis da empresa que procedia à desminagem quis comentar, até ao momento, o sucedido.
O Afeganistão atravessa um dos momentos mais complicados desde a intervenção militar dos Estados Unidos que pôs termo ao regime talibã, há cerca de 13 anos, tendo nos últimos meses aumentado os ataques dos talibãs quer na capital, quer em outros pontos do país.
O incremento dos ataques coincide com a aproximação do fim da missão da NATO no território. Contudo, os Estados unidos deverão manter cerca de 10 mil soldados até 2014 e a Aliança Atlântica continuará no país com três a quatro mil militares, que a partir de 2015 terão a missão de aconselhar, formar e equipar as tropas afegãs.
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