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Consulados portugueses negam vistos a grávidas casadas com imigrantes

kokas

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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete

Os casos de recusa de reagrupamento envolvem sobretudo cidadãos chineses e africanos
Mulheres grávidas casadas com imigrantes residentes em Portugal estão a ver negados os vistos para se juntarem aos maridos. Os casos conhecidos são de famílias originárias da China e de África e o argumento para a recusa é a falta de garantias de meios de subsistência. O presidente da Liga dos Chineses diz que o mesmo acontece a mulheres com filhos que pedem o reagrupamento familiar. Há processos autorizados pelo SEF mas impedidos pelos consulados


Residente em Portugal há quase cinco anos, um empresário chinês dirigiu-se ao SEF para pedir um visto de residência para a mulher, grávida de seis meses. Os serviços tutelados pelo Ministério da Administração Interna (MAI) validaram o pedido e o processo seguiu para o consulado português em Xangai. Mas o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), em novembro deste ano, negou a atribuição do visto por considerar que "não estavam garantidos os meios de subsistência da família". Este não é caso único.
Contactado pelo DN, o MNE assume que há casos de serviços consulares a recusar pedidos previamente validados pelo SEF.



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