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GF Ouro
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Carlos Santos Silva (aqui, quando estava a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre) é arguido na Operação Marquês, que também envolve o ex-primeiro-ministro. Ambos estão em prisão preventiva, suspeitos de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção
Maioria dos contratos foi feita por ajuste direto, sobretudo no Interior. Nenhum com a Câmara de Lisboa
Quatro empresas do amigo de José Sócrates arguido no âmbito da Operação Marquês encaixaram 12,8 milhões de euros em 127 contratos celebrados por ajuste direto, 52 por concurso público e dois por concursos limitados. A maioria das autarquias que fizeram negócio com as empresas de Santos Silva é do Interior. Parque Escolar e câmaras socialistas foram responsáveis por 52,6% do valor dos contratos (7,87 milhões de euros), autarquias PSD somam 8,62% e as do PCP 5,84%. Os dados são do portal Base - plataforma criada em 2008 que publicita a contratação pública.
Carlos Santos Silva encontra-se em prisão preventiva por suspeitas de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção. De acordo com o Económico, o Ministério Público está a analisar os contratos entre entidades públicas e as empresas do amigo de José Sócrates. Foram, precisamente, essas adjudicações que o DN foi analisar, centrando a pesquisa naquelas em que Santos Silva é acionista ou sócio-gerente. Desde 2009 à atualidade.
dn