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GF Platina
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No Museu do Cairo (Egipto), está exposto um objecto de madeira semelhante a um planador moderno. A sua semelhança é tão notável que alguns estudiosos interrogam:
Teriam os egípcios algum conhecimento de tecnologia do voo?
Feito de madeira e com um comprimento de 14,2 cm e uma envergadura de 18,3 cm, o
artefacto denominado Pássaro de Saqqara, foi encontrado numa tumba, perto de Saqqara,
em 1898, e datado aproximadamente 200 A.C.
Opiniões controversas:
O Dr. Khalil Messiha, médico, arqueólogo, parapsicólogo egípcio, defende a teoria de que os egípcios possuíam conhecimentos de voo, e que desenvolveram o seu primeiro planador. A esse respeito, especulou que o Pássaro de Saqqara, artefacto menor, representa uma prova de um planador original. Afirmou também que, o Pássaro de Saqqara pode ter funcionado como um planador mas que faltava um leme horizontal na cauda, por este ter desaparecido. Verificou que o artefacto não tinha pernas e possuíam asas definidas no ângulo semelhante ao de aeronaves modernas. Isso seria uma prova de uma tentativa de criar sustentação aerodinâmica.
Para testar a sua eficiência aerodinâmica, Messiha construiu um modelo do Pássaro de Saqqara: o modelo é seis vezes maior do que o original, e acrescentou um leme horizontal para funcionar como estabilizador, que ele acredita que é a peça perdida que faltava ao modelo original.
Martin Gregorie, construtor e desenhador de planadores de voo livre, construiu uma réplica do Pássaro de Saqqara, feita de madeira balsa (madeira leve), para descobrir as suas propriedades aerodinâmicas. Depois de testar esta réplica, Gregoire concluiu que o Pássaro de Saqqara nunca voou, sendo instável sem um leme horizontal. Mesmo depois de acrescentado o tal leme, o voo foi uma desilusão. Por esse motivo, Gregorie acredita que o Pássaro de Saqqara foi usado como um brinquedo para crianças ou como um cata-vento.
Mas de acordo com o filho do Dr. Messiha, Dawoud Khalil Messiha, arquitecto, que continuou o trabalho de seu pai, a sugestão de Gregorie de que o Pássaro de Saqqara poderia ser um cata-vento, é impossível devido à falta de marcas ou furos no modelo que serviria como um meio de pendura-la. Observou que o único buraco que existe no artefacto é recente e foi feito por funcionários do museu.
Na Universidade de Liverpool, o especialista em aerodinâmica, Simon Sanderson, testou um modelo da réplica no túnel de vento, e acrescentou um leme horizontal, e descobriu que o modelo voou realmente bem, mesmo com as correntes de ar e condições climáticas virtuais no Egipto. O que pode provar que mais de 2000 anos depois, a tecnologia usada pelos egípcios antigos pode ter feito voar este modelo.
[video=youtube_share;zGVWcF4fssI]http://youtu.be/zGVWcF4fssI[/video]
Apesar de tudo, não existe nenhuma prova ou indício de que teria existido planadores voando nos céus do Antigo Egipto. Oficialmente, a teoria do Pássaro de Saqqara não é aceite pelos egiptólogos tradicionais. O motivo baseia-se que o Pássaro de Saqqaba era demasiado pesado e instável no voo.
Teriam os egípcios algum conhecimento de tecnologia do voo?
Feito de madeira e com um comprimento de 14,2 cm e uma envergadura de 18,3 cm, o
artefacto denominado Pássaro de Saqqara, foi encontrado numa tumba, perto de Saqqara,
em 1898, e datado aproximadamente 200 A.C.
Opiniões controversas:
O Dr. Khalil Messiha, médico, arqueólogo, parapsicólogo egípcio, defende a teoria de que os egípcios possuíam conhecimentos de voo, e que desenvolveram o seu primeiro planador. A esse respeito, especulou que o Pássaro de Saqqara, artefacto menor, representa uma prova de um planador original. Afirmou também que, o Pássaro de Saqqara pode ter funcionado como um planador mas que faltava um leme horizontal na cauda, por este ter desaparecido. Verificou que o artefacto não tinha pernas e possuíam asas definidas no ângulo semelhante ao de aeronaves modernas. Isso seria uma prova de uma tentativa de criar sustentação aerodinâmica.
Para testar a sua eficiência aerodinâmica, Messiha construiu um modelo do Pássaro de Saqqara: o modelo é seis vezes maior do que o original, e acrescentou um leme horizontal para funcionar como estabilizador, que ele acredita que é a peça perdida que faltava ao modelo original.
Martin Gregorie, construtor e desenhador de planadores de voo livre, construiu uma réplica do Pássaro de Saqqara, feita de madeira balsa (madeira leve), para descobrir as suas propriedades aerodinâmicas. Depois de testar esta réplica, Gregoire concluiu que o Pássaro de Saqqara nunca voou, sendo instável sem um leme horizontal. Mesmo depois de acrescentado o tal leme, o voo foi uma desilusão. Por esse motivo, Gregorie acredita que o Pássaro de Saqqara foi usado como um brinquedo para crianças ou como um cata-vento.
Mas de acordo com o filho do Dr. Messiha, Dawoud Khalil Messiha, arquitecto, que continuou o trabalho de seu pai, a sugestão de Gregorie de que o Pássaro de Saqqara poderia ser um cata-vento, é impossível devido à falta de marcas ou furos no modelo que serviria como um meio de pendura-la. Observou que o único buraco que existe no artefacto é recente e foi feito por funcionários do museu.
Na Universidade de Liverpool, o especialista em aerodinâmica, Simon Sanderson, testou um modelo da réplica no túnel de vento, e acrescentou um leme horizontal, e descobriu que o modelo voou realmente bem, mesmo com as correntes de ar e condições climáticas virtuais no Egipto. O que pode provar que mais de 2000 anos depois, a tecnologia usada pelos egípcios antigos pode ter feito voar este modelo.
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Apesar de tudo, não existe nenhuma prova ou indício de que teria existido planadores voando nos céus do Antigo Egipto. Oficialmente, a teoria do Pássaro de Saqqara não é aceite pelos egiptólogos tradicionais. O motivo baseia-se que o Pássaro de Saqqaba era demasiado pesado e instável no voo.