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GF Ouro
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A cidadã americana que foi detida em Timor-Leste em outubro e libertada na quinta-feira vai ter de permanecer no país por um período que pode chegar a dois anos, disse hoje o seu advogado.
A norte-americana Stacey Addison, uma veterinária que estava há cerca de um ano a fazer uma viagem pelo mundo, foi detida em Díli em meados de setembro quando a polícia mandou parar um táxi que partilhava com outros passageiros, um dos quais transportava droga.
Apesar de ter sido libertada da prisão, Addison está impedida de viajar para o estrangeiro, não podendo sair de Díli, disse hoje o seu advogado Paulo Remédios: "A investigação pode demorar um a dois anos, tempo durante o qual ela está impedida de fazer qualquer viagem para o estrangeiro", afirmou o advogado, confirmando a libertação na quinta-feira e salientando que "ela continua a ser suspeita".
Na página de apoio criada na rede social Facebook, explica-se que ela foi libertada da prisão no dia de Natal, mas que o passaporte continua nas mãos das autoridades timorenses enquanto decorre a investigação.
A veterinária, que tinha acabado de entrar no país vinda da Indonésia, partilhou um taxi com uma pessoa que diz não conhecer e que o carro parou para essa pessoa receber um pacote, que se provou vir a ser metanfetaminas. A polícia deteve toda a gente que estava no táxi.
O tribunal distrital de Díli decidiu apreender o passaporte à mulher como medida de coação enquanto a investigação prosseguia.
dn
A norte-americana Stacey Addison, uma veterinária que estava há cerca de um ano a fazer uma viagem pelo mundo, foi detida em Díli em meados de setembro quando a polícia mandou parar um táxi que partilhava com outros passageiros, um dos quais transportava droga.
Apesar de ter sido libertada da prisão, Addison está impedida de viajar para o estrangeiro, não podendo sair de Díli, disse hoje o seu advogado Paulo Remédios: "A investigação pode demorar um a dois anos, tempo durante o qual ela está impedida de fazer qualquer viagem para o estrangeiro", afirmou o advogado, confirmando a libertação na quinta-feira e salientando que "ela continua a ser suspeita".
Na página de apoio criada na rede social Facebook, explica-se que ela foi libertada da prisão no dia de Natal, mas que o passaporte continua nas mãos das autoridades timorenses enquanto decorre a investigação.
A veterinária, que tinha acabado de entrar no país vinda da Indonésia, partilhou um taxi com uma pessoa que diz não conhecer e que o carro parou para essa pessoa receber um pacote, que se provou vir a ser metanfetaminas. A polícia deteve toda a gente que estava no táxi.
O tribunal distrital de Díli decidiu apreender o passaporte à mulher como medida de coação enquanto a investigação prosseguia.
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