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RoterTeufel
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"Juntos Podemos" avança com partido e já tem 1200 assinaturas
O Movimento Juntos Podemos aprovou, este sábado, a criação de um partido, para o qual já conseguiu 1200 assinaturas, rumo às próximas legislativas. Na sua segunda assembleia cidadã, realizada no Porto, elegeu ainda uma comissão coordenadora que substitui a comissão dinamizadora após as saídas polémicas de Joana Amaral Dias e Nuno Ramos de Almeida e um anúncio de dissolução.
Na hora de votar a decisão de avançar já para a constituição de um partido, a proposta colheu 55 votos a favor, sete abstenções e nenhum voto contra. Porém, dividiu os participantes durante os trabalhos da assembleia nacional, sobretudo quanto ao "timing" do seu lançamento.
Alguns membros consideraram que o movimento deveria preocupar-se em consolidar a sua base social mesmo que dele emanasse, mais tarde, uma força partidária. Pelo contrário, Manuela Magno, que faz parte da nova comissão coordenadora que foi eleita este sábado, argumentou que o facto de já terem reunido "mais de 1000 assinaturas numa semana e meia" fazia com que o movimento não pudesse recuar agora nessa intenção para não defraudar os subscritores. Em 2005, Manuela Magno viu a sua candidatura presidencial ser rejeitada pelo Tribunal Constitucional.
João Labrincha, que foi conhecido por dinamizar o protesto "Geração à Rasca" e agora integra a comissão coordenadora do Movimento Juntos Podemos, adiantou depois que o número de assinaturas ascende a 1200.
O certo é que a decisão de criar o partido está tomada e o "Juntos Podemos" português quer disputar as próximas eleições legislativas. O que poderá não acontecer com esta designação, uma vez que vários participantes manifestaram o seu desagrado perante esta escolha e a colagem ao movimento espanhol. Consensual foi, depois, a necessidade de passar para o exterior a mensagem de que apenas será constituído mais um partido em Portugal porque não é possível candidatar-se como movimento às legislativas. E prometeram abraçar esta causa para que outros no futuro o possam fazer.
João Labrincha foi o autor da proposta para que a nova comissão fosse composta por 15 pessoas, mas terá 19. E sugeriu, inclusive que todos os rendimentos mensais de cargos eleitos pelo futuro partido que ultrapassem três salários mínimos nacionais revertam para um fundo de apoio a iniciativas cívicas de base.
Para 28 de fevereiro, está apontada a próxima assembleia cidadã e irá realizar-se em Coimbra. No Porto, a segunda assembleia decorreu, durante todo o dia, no auditório da Cooperativa dos Pedreiros.
O Movimento Juntos Podemos aprovou, este sábado, a criação de um partido, para o qual já conseguiu 1200 assinaturas, rumo às próximas legislativas. Na sua segunda assembleia cidadã, realizada no Porto, elegeu ainda uma comissão coordenadora que substitui a comissão dinamizadora após as saídas polémicas de Joana Amaral Dias e Nuno Ramos de Almeida e um anúncio de dissolução.
Na hora de votar a decisão de avançar já para a constituição de um partido, a proposta colheu 55 votos a favor, sete abstenções e nenhum voto contra. Porém, dividiu os participantes durante os trabalhos da assembleia nacional, sobretudo quanto ao "timing" do seu lançamento.
Alguns membros consideraram que o movimento deveria preocupar-se em consolidar a sua base social mesmo que dele emanasse, mais tarde, uma força partidária. Pelo contrário, Manuela Magno, que faz parte da nova comissão coordenadora que foi eleita este sábado, argumentou que o facto de já terem reunido "mais de 1000 assinaturas numa semana e meia" fazia com que o movimento não pudesse recuar agora nessa intenção para não defraudar os subscritores. Em 2005, Manuela Magno viu a sua candidatura presidencial ser rejeitada pelo Tribunal Constitucional.
João Labrincha, que foi conhecido por dinamizar o protesto "Geração à Rasca" e agora integra a comissão coordenadora do Movimento Juntos Podemos, adiantou depois que o número de assinaturas ascende a 1200.
O certo é que a decisão de criar o partido está tomada e o "Juntos Podemos" português quer disputar as próximas eleições legislativas. O que poderá não acontecer com esta designação, uma vez que vários participantes manifestaram o seu desagrado perante esta escolha e a colagem ao movimento espanhol. Consensual foi, depois, a necessidade de passar para o exterior a mensagem de que apenas será constituído mais um partido em Portugal porque não é possível candidatar-se como movimento às legislativas. E prometeram abraçar esta causa para que outros no futuro o possam fazer.
João Labrincha foi o autor da proposta para que a nova comissão fosse composta por 15 pessoas, mas terá 19. E sugeriu, inclusive que todos os rendimentos mensais de cargos eleitos pelo futuro partido que ultrapassem três salários mínimos nacionais revertam para um fundo de apoio a iniciativas cívicas de base.
Para 28 de fevereiro, está apontada a próxima assembleia cidadã e irá realizar-se em Coimbra. No Porto, a segunda assembleia decorreu, durante todo o dia, no auditório da Cooperativa dos Pedreiros.