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Um homem com cerca de 50 anos morreu, ao início da madrugada desta sexta-feira, na sequência de um tiroteio que ocorreu junto à Universidade do Minho, à entrada do café "Peões", na Rua de Vilar, em Braga.
Segundo o que o JN conseguiu apurar, a vítima, natural de Prado, Vila Verde, foi atingida a tiro num braço, com a bala a penetrar depois no peito do homem. O autor dos disparos tem cerca de 60 anos, disse ao JN o proprietário do estabelecimento.
Os dois envolvidos já se conheciam e, "enquanto estiveram no café não houve qualquer tipo de discussão", afirmou ao JN, o dono do café, acreditando que o incidente poderá ter resultado de "zangas antigas".
A vítima tinha um negócio de farturas. Atualmente, a rulote estava instalada junto à Igreja de S. Vicente, em Braga.
O alegado agressor é segurança de um prédio junto ao Bragaparque, para onde terá fugido após o incidente. Foi entretanto detido pela Polícia Judiciária, que está a investigar o caso.
A rua de Vilar é uma das principais zonas de bares junto à Universidade do Minho, frequentada, todas as noites, por centenas de estudantes.
Foi neste local que, em abril do ano passado, morreram três estudantes de Engenharia Informática
IN:JN
Segundo o que o JN conseguiu apurar, a vítima, natural de Prado, Vila Verde, foi atingida a tiro num braço, com a bala a penetrar depois no peito do homem. O autor dos disparos tem cerca de 60 anos, disse ao JN o proprietário do estabelecimento.
Os dois envolvidos já se conheciam e, "enquanto estiveram no café não houve qualquer tipo de discussão", afirmou ao JN, o dono do café, acreditando que o incidente poderá ter resultado de "zangas antigas".
A vítima tinha um negócio de farturas. Atualmente, a rulote estava instalada junto à Igreja de S. Vicente, em Braga.
O alegado agressor é segurança de um prédio junto ao Bragaparque, para onde terá fugido após o incidente. Foi entretanto detido pela Polícia Judiciária, que está a investigar o caso.
A rua de Vilar é uma das principais zonas de bares junto à Universidade do Minho, frequentada, todas as noites, por centenas de estudantes.
Foi neste local que, em abril do ano passado, morreram três estudantes de Engenharia Informática
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