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Antigo ministro Arlindo de Carvalho recusa prestar declarações em julgamento

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Arlindo de Carvalho (à esquerda) com o advogado João Nabais

Antigo ministro da Saúde está a ser julgado pela co-autoria dos crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal agravada, num esquema montado pela estrutura diretiva do BPN.
O antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho manifestou hoje ao coletivo de juízes a intenção, de momento, de não prestar declarações no julgamento em que é arguido, juntamente com o ex-presidente do BPN Oliveira e Costam.



Arlindo de Carvalho, que é defendido pelo advogado João Nabais, não excluiu, contudo, a possibilidade de, no decurso do julgamento, vir a desejar prestar qualquer esclarecimento sobre os factos criminais imputados pelo Ministério Público.

O antigo ministro da Saúde está a ser julgado pela co-autoria dos crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal agravada, num esquema montado pela estrutura diretiva do Banco Português de Negócios (BPN).
Na primeira sessão de julgamento, iniciada com a identificação dos arguidos, Oliveira e Costa também expressou a vontade de não prestar declarações, tendo os restantes arguidos, com exceção de José Neto (sócio do antigo ministro na imobiliária Amplimóveis), optado igualmente por se remeterem ao silêncio.
Os arguidos Ricardo Oliveira (empresário e acionista do banco), Luís Caprichoso, Coelho Marinho (ex-administrador do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios [SLN], que detinha o banco) e Francisco Sanches (ex-administrador do BPN) são os restantes arguidos que optaram por se manter em silêncio, o que levará o julgamento mais cedo para a inquirição das testemunhas.



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