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GF Ouro
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A Empresa nacional de petróleos da Líbia (NOC) recorreu hoje ao estatuto jurídico de 'força maior' ('force majeure') em 11 campos petrolíferos no centro do país após uma ofensiva na região de milícias islamitas, e posteriores confrontos armados.
A medida permite ao Estado líbio não assumir a sua responsabilidade jurídica, caso seja incapaz de garantir os seus contratos por motivos que escapam ao seu controlo.
Na terça-feira, segundo um responsável dos serviços de segurança, militantes islamitas assumiram o controlo dos campos petrolíferos de Al-Bahi e Al-Mabrouk, 500 quilómetros a leste de Tripoli, e ameaçavam o de Al-Dahra.
Um ataque a estas instalações em fevereiro provocou 11 mortos e todo o pessoal foi evacuado.
A Líbia é palco desde há várias semanas de uma série de ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI), uma das formações 'jihadistas" ativas no país do norte de África.
O país permanece numa situação caótica desde o derrube do regime de Muammar Kadhafi em outubro de 2001, com diversos de grupos islamitas a disputarem o controlo de cidades e de campos petrolíferos.
Em paralelo, permanecem em funções dois parlamentos e dois governos rivais, um próximo da coligação de milícias Fajr Líbia e o outro reconhecido pela comunidade internacional e sediado em Tobruk, leste do país.
nm
A medida permite ao Estado líbio não assumir a sua responsabilidade jurídica, caso seja incapaz de garantir os seus contratos por motivos que escapam ao seu controlo.
Na terça-feira, segundo um responsável dos serviços de segurança, militantes islamitas assumiram o controlo dos campos petrolíferos de Al-Bahi e Al-Mabrouk, 500 quilómetros a leste de Tripoli, e ameaçavam o de Al-Dahra.
Um ataque a estas instalações em fevereiro provocou 11 mortos e todo o pessoal foi evacuado.
A Líbia é palco desde há várias semanas de uma série de ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI), uma das formações 'jihadistas" ativas no país do norte de África.
O país permanece numa situação caótica desde o derrube do regime de Muammar Kadhafi em outubro de 2001, com diversos de grupos islamitas a disputarem o controlo de cidades e de campos petrolíferos.
Em paralelo, permanecem em funções dois parlamentos e dois governos rivais, um próximo da coligação de milícias Fajr Líbia e o outro reconhecido pela comunidade internacional e sediado em Tobruk, leste do país.
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