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RoterTeufel
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Roubam 20 mil € de carrinha CTT
Presidente da Junta de S. Roque perseguiu assaltantes, mas sem sucesso.
O responsável por uma carrinha dos CTT chegou pelas 09h00 ao posto de S. Roque, em Oliveira de Azeméis, e entregou valores e correio. De repente, uma dupla de encapuzados entrou em ação: partiu um vidro da viatura com um martelo e roubou quatro pequenas malas, com um total de 20 mil euros. O presidente da junta de freguesia ainda foi atrás dos assaltantes, mas já não os apanhou. A GNR foi chamada. "Um deles partiu o vidro da carrinha e o outro fechou-nos a porta principal. Se não visse, não acreditava numa rapidez daquelas. Nem percebi a forma como cá chegaram", contou ao CM Carminda Cereja, funcionária da Junta de Freguesia de S. Roque, onde funciona o posto dos CTT. "Ouvi um ruído estranho e vim ver o que se passava. Vi um homem a meter qualquer coisa no casaco. Não me apercebi logo que era um assalto", disse Amaro Simões, presidente da junta. Ainda assim, decidiu perseguir os encapuzados. "Eles correram mais rápido do que eu e um utente dos CTT, que também foi atrás deles. Creio que deviam ter um carro nas redondezas para os apanhar", acrescentou. O dinheiro que os ladrões levaram destinava-se ao pagamento de reformas e ia ser entregue noutros postos de Correios. Não houve feridos a registar no assalto.
Presidente da Junta de S. Roque perseguiu assaltantes, mas sem sucesso.
O responsável por uma carrinha dos CTT chegou pelas 09h00 ao posto de S. Roque, em Oliveira de Azeméis, e entregou valores e correio. De repente, uma dupla de encapuzados entrou em ação: partiu um vidro da viatura com um martelo e roubou quatro pequenas malas, com um total de 20 mil euros. O presidente da junta de freguesia ainda foi atrás dos assaltantes, mas já não os apanhou. A GNR foi chamada. "Um deles partiu o vidro da carrinha e o outro fechou-nos a porta principal. Se não visse, não acreditava numa rapidez daquelas. Nem percebi a forma como cá chegaram", contou ao CM Carminda Cereja, funcionária da Junta de Freguesia de S. Roque, onde funciona o posto dos CTT. "Ouvi um ruído estranho e vim ver o que se passava. Vi um homem a meter qualquer coisa no casaco. Não me apercebi logo que era um assalto", disse Amaro Simões, presidente da junta. Ainda assim, decidiu perseguir os encapuzados. "Eles correram mais rápido do que eu e um utente dos CTT, que também foi atrás deles. Creio que deviam ter um carro nas redondezas para os apanhar", acrescentou. O dinheiro que os ladrões levaram destinava-se ao pagamento de reformas e ia ser entregue noutros postos de Correios. Não houve feridos a registar no assalto.