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RoterTeufel
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Petróleo baixo prejudica investimento no Brasil
Opinião é de uma consultora especializada em gestão de risco. A descida do preço do petróleo desde meados do ano passado está a prejudicar as perspetivas de investimentos no Brasil, um importador líquido de energia, considera a consultora especializada em gestão de risco Aon. Na análise por país que acompanha o relatório de Risco Político 2015, divulgado esta semana, a consultora especializada em gestão de risco, os consultores afirmam que "os preços baixos do petróleo vão prejudicar as perspetivas de investimento do Brasil, apesar de o país ter o estatuto de importador líquido de energia". Na análise deste ano à economia brasileira do ponto de vista da segurança dos investimentos, os analistas da Aon consideram que "as eleições não conseguiram reduzir o risco político do Brasil, que até foi elevado pela perspetiva fraca de crescimento econóomico e pela incerteza sobre os planos para a implementação de reformas orçamentais". O ajustamento orçamental, consideram, "vai ter um impacto negativo no crescimento a curto prazo e na estabilidade social", que pode ser agravada por causa do escândalo na direção da Petrobras, o que aumentou as preocupações e contribuiu para atrasos do Governo, assim como adiamentos nas infraestruturas e nos projetos de exploração atuais e em preparação. Quanto ao risco de incumprimento, os analistas da Aon, que tiveram a colaboração da Roubini Global Economics, consideram que "os riscos de não pagamento ou de atrasos temporários associados a algumas empresas públicas estão a subir, apesar de o Brasil ter, do ponto de vista soberano, uma grande capacidade e disponibilidade para cumprir os requisitos do seu serviço de dívida".
Opinião é de uma consultora especializada em gestão de risco. A descida do preço do petróleo desde meados do ano passado está a prejudicar as perspetivas de investimentos no Brasil, um importador líquido de energia, considera a consultora especializada em gestão de risco Aon. Na análise por país que acompanha o relatório de Risco Político 2015, divulgado esta semana, a consultora especializada em gestão de risco, os consultores afirmam que "os preços baixos do petróleo vão prejudicar as perspetivas de investimento do Brasil, apesar de o país ter o estatuto de importador líquido de energia". Na análise deste ano à economia brasileira do ponto de vista da segurança dos investimentos, os analistas da Aon consideram que "as eleições não conseguiram reduzir o risco político do Brasil, que até foi elevado pela perspetiva fraca de crescimento econóomico e pela incerteza sobre os planos para a implementação de reformas orçamentais". O ajustamento orçamental, consideram, "vai ter um impacto negativo no crescimento a curto prazo e na estabilidade social", que pode ser agravada por causa do escândalo na direção da Petrobras, o que aumentou as preocupações e contribuiu para atrasos do Governo, assim como adiamentos nas infraestruturas e nos projetos de exploração atuais e em preparação. Quanto ao risco de incumprimento, os analistas da Aon, que tiveram a colaboração da Roubini Global Economics, consideram que "os riscos de não pagamento ou de atrasos temporários associados a algumas empresas públicas estão a subir, apesar de o Brasil ter, do ponto de vista soberano, uma grande capacidade e disponibilidade para cumprir os requisitos do seu serviço de dívida".