kokas
GF Ouro
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Em fevereiro, já três adolescentes holandesas tinham fugido para se juntarem ao Estado Islâmico. Duas das raparigas, de 15 anos, terão voltado. Mas uma terceira, de 16 anos, terá chegado ao território do autoproclamado Estado Islâmico.
Segundo a Reuters, este é o primeiro caso registado a Ocidente que envolve o rapto de crianças por parte de um dos progenitores com o intuito de chegar à Síria, onde o Estado Islâmico continua a controlar parte considerável do país.
O caso que está agora a surpreender a Holanda envolve uma mãe, de origem chechena, que terá viajado para a Síria com os dois filhos, de sete e oito anos, sem o conhecimento do pai das crianças, um holandês de quem se divorciou.
As autoridades suspeitam que esta mãe chechena terá levado os filhos recorrendo a passaportes falsos e ao auxílio de recrutadores associados ao Estado Islâmico. A mãe e as crianças estariam a viver na cidade de Maastricht, mas já não eram vistos desde 29 de outubro do ano passado.
Suspeita-se que já estarão em Raqqa, uma das principais cidades sob controlo do Estado Islâmico. Estes casos juntam-se aos cerca de 180 já conhecidos das autoridades holandesas, de cidadãos que se juntaram aos jihadistas.
nm
Segundo a Reuters, este é o primeiro caso registado a Ocidente que envolve o rapto de crianças por parte de um dos progenitores com o intuito de chegar à Síria, onde o Estado Islâmico continua a controlar parte considerável do país.
O caso que está agora a surpreender a Holanda envolve uma mãe, de origem chechena, que terá viajado para a Síria com os dois filhos, de sete e oito anos, sem o conhecimento do pai das crianças, um holandês de quem se divorciou.
As autoridades suspeitam que esta mãe chechena terá levado os filhos recorrendo a passaportes falsos e ao auxílio de recrutadores associados ao Estado Islâmico. A mãe e as crianças estariam a viver na cidade de Maastricht, mas já não eram vistos desde 29 de outubro do ano passado.
Suspeita-se que já estarão em Raqqa, uma das principais cidades sob controlo do Estado Islâmico. Estes casos juntam-se aos cerca de 180 já conhecidos das autoridades holandesas, de cidadãos que se juntaram aos jihadistas.
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