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GF Ouro
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Em declarações à RTP Informação, Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, declarou que os 33 processos instaurados a funcionários do Fisco, por alegados acessos indevidos a registos, têm três nomes por trás: Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e Manuel Pinho.
Os nomes de Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e Manuel Pinho estarão na origem dos, alegados, 33 processos disciplinares instaurados a funcionários do Fisco. A informação foi prestada por Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, em declarações à RTP Informação.
O representante dos trabalhadores dos impostos declarou ainda só ter tido conhecimento da lista de contribuintes VIP indiretamente, via processos disciplinares, mas assegura que esta lista foi entregue, em setembro, pelo secretário de Estado Paulo Núncio ao responsável pela área informática para que tomasse medidas.
Porém, o sindicalista garante que os funcionários consultaram estes processos, pelos quais receberam um processo disciplinar, por inspeções que estavam a realizar naquele momento, acrescentando que "quando se investiga, por exemplo, sinais exteriores de riqueza", os responsáveis pela investigação se limitam a inserir dados de faturas, matriculas de veículos, para averiguar a quem pertencem, e se cruzar dados para ver se são compatíveis com os rendimentos declarados pelos proprietários.
Além deste facto, Paulo Ralha põe António Brigas Afonso no centro de toda a polémica, referindo que o diretor-geral demissionário numa reunião mantida entre ambos, não teria qualquer conhecimento desta lista de contribuintes com proteção ‘extra’. Porém, terá sido Brigas Afonso a assinar o despacho, ‘de cruz’, que penaliza os ‘acessos indevidos’ a estes dados.
nm
Os nomes de Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e Manuel Pinho estarão na origem dos, alegados, 33 processos disciplinares instaurados a funcionários do Fisco. A informação foi prestada por Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, em declarações à RTP Informação.
O representante dos trabalhadores dos impostos declarou ainda só ter tido conhecimento da lista de contribuintes VIP indiretamente, via processos disciplinares, mas assegura que esta lista foi entregue, em setembro, pelo secretário de Estado Paulo Núncio ao responsável pela área informática para que tomasse medidas.
Porém, o sindicalista garante que os funcionários consultaram estes processos, pelos quais receberam um processo disciplinar, por inspeções que estavam a realizar naquele momento, acrescentando que "quando se investiga, por exemplo, sinais exteriores de riqueza", os responsáveis pela investigação se limitam a inserir dados de faturas, matriculas de veículos, para averiguar a quem pertencem, e se cruzar dados para ver se são compatíveis com os rendimentos declarados pelos proprietários.
Além deste facto, Paulo Ralha põe António Brigas Afonso no centro de toda a polémica, referindo que o diretor-geral demissionário numa reunião mantida entre ambos, não teria qualquer conhecimento desta lista de contribuintes com proteção ‘extra’. Porém, terá sido Brigas Afonso a assinar o despacho, ‘de cruz’, que penaliza os ‘acessos indevidos’ a estes dados.
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