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Sarkozy, Marine, Valls: a eleição em que todos ganham menos Hollande

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Popularidade de Hollande está nos 26%
Líder da UMP reforçou hipóteses de voltar ao Eliseu em 2017. A dirigente da Frente Nacional marcou posição. E o primeiro-ministro socialista impôs-se como alternativa ao presidente dentro do partido.
Com a vitória de ontem nas departamentais, a UMP, de Nicolas Sarkozy, respirou de alívio. Afinal todas as sondagens antes do escrutínio davam a maior percentagem de votos à Frente Nacional de Marine le Pen, que, apesar deste resultado, não deixa de ser uma vencedora da noite. Seja qual for o número de departamentos que a extrema-direita conquiste na segunda volta de domingo, a sua líder voltou a conseguir colocar o partido bem acima da fasquia dos 20%, provando que sob a sua liderança a formação passou de formação com ideais fascistas e antissemitas a alvo preferencial a abater tanto pelo governo como pela oposição.



Do lado socialista, os danos foram menores do que esperado. Muito graças à campanha de Manuel Valls, que se envolveu de corpo e alma para contrariar umas sondagens que davam o PS abaixo de 20%. E os franceses parecem ter ouvido os apelos do homem que confessou ter "medo" de que a França "fracassasse contra a Frente Nacional".

De olho em 2017
Mal foram conhecidas as primeiras projeções, Sarkozy apressou-se a afirmar que "a alternância está em marcha, nada a irá parar". Um desejo do homem que em 2017 sonha voltar ao Eliseu. E que vê na vitória de ontem da UMP uma prova de que o seu partido confirmou o lugar de principal força da oposição. Mas se alguns membros do partido se apressaram a saudar um resultado que mostra como Sarkozy "conseguiu unir o partido e orquestrar a campanha, outros, como o secretário adjunto da UMP, Gérald Darmanin, apressaram-se a relativizar as coisas. "É preciso relativizar. Este escrutínio só mobilizou 45% dos eleitores, enquanto as presidenciais mobilizam 80%." Mas que é bom sinal, é.


dn


 
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