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GF Ouro
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Na sexta-feira, um ataque suicida reivindicado pelo autodenominado Estado Islâmico matou 142 pessoas e provocou 351 feridos.
Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje o apoio unânime ao presidente do Iémen, Abedrabbo Mansour Hadi, país que "está à beira da guerra civil", segundo o enviado especial da organização ao país.
Num comunicado conjunto no final de uma reunião de emergência sobre o escalar de violência no Iémen, os 15 membros do Conselho de Segurança da ONU reafirmam "o seu forte compromisso perante a unidade, soberania, independência e integridade territorial do Iémen, e o compromisso de apoiar o povo do Iémen".
Dirigindo-se ao Conselho de Segurança por vídeo através do Qatar, o enviado especial da ONU ao Iémen, Jamal Benomar, que tentou mediar o conflito por vários meses, alertou que os eventos recentes demonstram que o país está "à beira de uma guerra civil".
Admitindo que o Iémen se encaminhe para "mais e mais violência", Jamal Benomar apelou a "todas as partes" que "analisem a gravidade da situação" e que "parem com todas as hostilidades", defendendo que "o diálogo pacífico é a única solução".
O Conselho de Segurança "apoia a legitimidade" de Abedrabbo Mansour Hadi, tendo também feito uma vaga ameaça de sanções contra a milícia xiita dos Hutis, que assumiu hoje o controlo do aeroporto de Taiz, no sudoeste, e a segunda maior cidade do Iémen, e começou a enviar forças para Aden, onde reside o Presidente iemenita.
dn