kokas
GF Ouro
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O grupo extremista islâmico somali Shebab reivindicou o ataque hoje contra o centro universitário de Garissa, no Quénia, que fez pelo menos 15 mortos.
"O Quénia está em guerra com a Somália (...) Os nossos homens estão ainda no interior e em combate. A sua missão e de matar aqueles que são contra os Shebab", declarou por telefone à agência francesa AFP um porta-voz do grupo islâmico, Cheikh Ali Mohamud Rage.
Os meios de comunicação e fontes policiais apontam para pelo menos 15 mortos no ataque.
Segundo a Cruz Vermelha, um número indeterminado de estudantes está refém dos atacantes.
O ataque ocorreu por volta das 05:30 locais (03:30 em Lisboa), quando os membros do Shebab entraram nas instalações universitárias, situadas a cerca de 150 quilómetros da fronteira com a Somália, começaram a disparar indiscriminadamente e detonaram vários engenhos explosivos.
As forças de segurança quenianas lançaram uma operação para capturar os atacantes.
nm
"O Quénia está em guerra com a Somália (...) Os nossos homens estão ainda no interior e em combate. A sua missão e de matar aqueles que são contra os Shebab", declarou por telefone à agência francesa AFP um porta-voz do grupo islâmico, Cheikh Ali Mohamud Rage.
Os meios de comunicação e fontes policiais apontam para pelo menos 15 mortos no ataque.
Segundo a Cruz Vermelha, um número indeterminado de estudantes está refém dos atacantes.
O ataque ocorreu por volta das 05:30 locais (03:30 em Lisboa), quando os membros do Shebab entraram nas instalações universitárias, situadas a cerca de 150 quilómetros da fronteira com a Somália, começaram a disparar indiscriminadamente e detonaram vários engenhos explosivos.
As forças de segurança quenianas lançaram uma operação para capturar os atacantes.
nm