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Como se monta uma campanha sem apoio partidário

kokas

GF Ouro
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Manuel Alegre nas presidenciais de 2006

"O que é preciso é haver um núcleo duro muito forte." O DN foi ver os exemplos de Alegre (2006) e de Nobre (2011).
À partida há logo um problema, para um candidato que queira avançar sem apoio partidário: dinheiro (que falta).



Prevendo a lei que as campanhas sejam (parcialmente) financiadas pelo erário público, a verdade, também, é que essa subvenção pública só chega às candidaturas depois das eleições, em função do número de votos.

E aqui dá-se a primeira vantagem dos candidatos com apoio partidário em relação aos candidatos sem apoio partidário.
Nos primeiros, o partido avança com o dinheiro e depois fazem-se contas (em 2006, o PS gastou a módica quantia de dois milhões de euros financiando a desastrosa campanha de Mário Soares).
Já quanto aos independentes, terão de arranjar os financiamentos pelos seus próprios meios: amigos prósperos, donativos de apoiantes, empréstimos bancários - e tudo muito organizado porque a Entidade das Contas tende a não facilitar sempre que há circulação de dinheiro não titulada (por cheque ou transferência bancária). Na questão financeira, há outra diferença que não é de somenos: os partidos estão isentos de IVA.


dn


 
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