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GF Ouro
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Um inovador modo de cozedura do arroz foi descoberto no Sri Lanka, permitindo reduzir em 50% o número de calorias absorvido pelo corpo, com a descoberta a ser vista como uma resposta ao problema de obesidade.
O modo de preparação assenta na adição de uma colher de sopa de óleo de coco na panela quando a água estiver a ferver, juntar o arroz, cozinhar durante 40 minutos em lume brando, e depois levar ao frigorífico durante 12 horas, voltando depois a aquecer e só então consumir.
«O que consegui com a minha investigação foi alterar a estrutura do arroz», explicou Sudhair A. James, um estudante de 22 anos da Faculdade de Ciências Químicas de Colombo, à agência Efe.
O estudante apresentou recentemente a sua descoberta na Reunião Nacional da Sociedade Americana de Química, nos Estados Unidos. Com a descoberta, James quer fazer frente à «crise global» que representa a obesidade.
A chave da descoberta, de acordo com o estudante cingalês, está no amido – o principal componente do arroz –, e em concreto nos seus dois tipos: um resistente e outro não.
Enquanto o amido não resistente transforma os hidratos de carbono em glucose e outros açúcares simples, os quais são imediatamente absorvidos pelo sangue; o amido resistente não é digerido no intestino delgado, traduzindo-se por isso em menos calorias.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o arroz é o alimento básico em 17 países da Ásia e Pacífico, nove nações da América do Norte e Sul e oito países de África.
tvi24
O modo de preparação assenta na adição de uma colher de sopa de óleo de coco na panela quando a água estiver a ferver, juntar o arroz, cozinhar durante 40 minutos em lume brando, e depois levar ao frigorífico durante 12 horas, voltando depois a aquecer e só então consumir.
«O que consegui com a minha investigação foi alterar a estrutura do arroz», explicou Sudhair A. James, um estudante de 22 anos da Faculdade de Ciências Químicas de Colombo, à agência Efe.
O estudante apresentou recentemente a sua descoberta na Reunião Nacional da Sociedade Americana de Química, nos Estados Unidos. Com a descoberta, James quer fazer frente à «crise global» que representa a obesidade.
A chave da descoberta, de acordo com o estudante cingalês, está no amido – o principal componente do arroz –, e em concreto nos seus dois tipos: um resistente e outro não.
Enquanto o amido não resistente transforma os hidratos de carbono em glucose e outros açúcares simples, os quais são imediatamente absorvidos pelo sangue; o amido resistente não é digerido no intestino delgado, traduzindo-se por isso em menos calorias.
«Acreditamos que poderíamos desenvolver um método universal para cozinhar todos os alimentos que contêm amido – como o pão, por exemplo –, os quais poderiam ser nutritivos e, ao mesmo tempo, combater a obesidade.»
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o arroz é o alimento básico em 17 países da Ásia e Pacífico, nove nações da América do Norte e Sul e oito países de África.
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