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Maioria chumbou reforço da proteção de menores e agora quer mais meios

kokas

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Set 27, 2006
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PS e PCP defenderam reforço dos meios técnicos e humanos das comissões de proteção. PSD e CDS chumbaram. Mas, já depois de uma criança ser morta em casa, apresentam proposta no mesmo sentido
Há três semanas, a avaliar pelas declarações das deputadas Clara Marques Mendes (PSD) e Inês Teotónio Pereira (CDS), tudo parecia estar bem com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco (CPCJR). As deputadas fizeram discursos em defesa do trabalho que o governo tinha feito nesta área. Porém, há quatro dias, já depois de uma criança de 5 meses morrer vítima de violência familiar, os partidos da maioria apresentaram uma recomendação ao governo, que pede a "constituição de comissões intermunicipais com o real intuito de garantir a real possibilidade de proteção a crianças e jovens em risco" e a possibilidade da comissão nacional "protocolar" técnicos de apoio com a comunidade.



No meio desta indefinição, surgiu mais um caso: um homem, em Loures, terá matado uma enteada de 2 anos e espancado um segundo enteado. Há seis meses que a comissão de proteção de crianças e jovens que foi ao local, como o DN adiantou, tinha recebido uma denúncia. A Comissão nacional abriu um inquérito para apurar o motivo da eventual falta de acção da comissão local de Loures. Ontem, ao DN, Armando Leandro disse que o rapaz está internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, dando sinais de recuperação. "A criança está a ser seguida e acarinhada pela equipa de pediatria."


dn



 
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