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GF Ouro
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Um tribunal de Pequim condenou hoje a jornalista veterana Gao Yu, voz crítica do Governo, a sete anos de prisão por "revelar segredos de Estado", informam as agências internacionais.
A sentença foi anunciada pelo tribunal, na sua conta oficial de microblogue, e confirmada pelo advogado da condenada.
A jornalista de 71 anos foi detida em abril do ano passado e julgada em novembro sob um forte dispositivo policial.
Esta não é a primeira vez que a Gao Yu enfrenta a justiça devido a trabalhos de cariz político.
Em 1993 foi condenada a seis anos de prisão pelas mesmas acusações que agora enfrenta, e passou 15 meses presa por ter apoiado os protestos pró-democráticos de Tiananmen, em 1989.
Gao Yu era suspeita de ter obtido ilegalmente um documento altamente confidencial e de enviar uma cópia por correio eletrónico a um sítio na Internet no exterior da China, em junho passado.
Segundo as agências France Presse e EFE, a jornalista escreveu sobre o chamado "documento 9", uma comunicação interna do Partido Comunista Chinês defendendo uma dura repressão sobre dissidentes e alertando para os "perigos" da democracia multipartidária.
Uma cópia completa do documento foi publicada em Hong Kong em agosto do ano passado.
nm
A sentença foi anunciada pelo tribunal, na sua conta oficial de microblogue, e confirmada pelo advogado da condenada.
A jornalista de 71 anos foi detida em abril do ano passado e julgada em novembro sob um forte dispositivo policial.
Esta não é a primeira vez que a Gao Yu enfrenta a justiça devido a trabalhos de cariz político.
Em 1993 foi condenada a seis anos de prisão pelas mesmas acusações que agora enfrenta, e passou 15 meses presa por ter apoiado os protestos pró-democráticos de Tiananmen, em 1989.
Gao Yu era suspeita de ter obtido ilegalmente um documento altamente confidencial e de enviar uma cópia por correio eletrónico a um sítio na Internet no exterior da China, em junho passado.
Segundo as agências France Presse e EFE, a jornalista escreveu sobre o chamado "documento 9", uma comunicação interna do Partido Comunista Chinês defendendo uma dura repressão sobre dissidentes e alertando para os "perigos" da democracia multipartidária.
Uma cópia completa do documento foi publicada em Hong Kong em agosto do ano passado.
nm