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GF Ouro
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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta sexta-feira a detenção de um homem, de 53 anos, suspeito de falsificar documentos e de burlar a empresa na qual trabalhou em mais de 1,5 milhões de euros, durante a última década.
Fonte policial adiantou à agência Lusa que a lesada é a anterior entidade patronal do arguido, a qual se dedica ao aluguer de veículos automóveis sem condutor e está sediada na zona do Prior Velho, concelho de Loures. O funcionário desempenhava as funções de responsável pela contabilidade e pagamentos a fornecedores.
A fonte policial acrescentou à Lusa que a esposa do funcionário foi constituída arguida no âmbito do processo, por «suspeitas de benefício do dinheiro obtido ilicitamente» pelo marido e «por ter conhecimento do suposto esquema levado a cabo pelo próprio».
Contudo, ainda se está a apurar o real envolvimento da mulher.
A investigação, que se iniciou há cerca de quatro meses, apurou que o homem terá «causado um prejuízo que ascende a um milhão e quinhentos mil euros» nos últimos dez anos.
As autoridades apreenderam diversa documentação e uma grande quantidade de objetos alegadamente adquiridos com o dinheiro obtido de forma ilícita - computadores, telemóveis, relógios e televisores.
Foram ainda apreendidos três automóveis.
O detido, sem antecedentes criminais, vai ser esta sexta-feira presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
tvi24
Fonte policial adiantou à agência Lusa que a lesada é a anterior entidade patronal do arguido, a qual se dedica ao aluguer de veículos automóveis sem condutor e está sediada na zona do Prior Velho, concelho de Loures. O funcionário desempenhava as funções de responsável pela contabilidade e pagamentos a fornecedores.
«O detido, aproveitando-se da confiança depositada em si pela administração da empresa, conseguiu, através da falsificação de documentação respeitante a pagamentos a fornecedores e outra documentação contabilística, transferir ilicitamente, de contas bancárias da ofendida para contas bancárias tituladas por si ou por familiares, elevadas quantias monetárias que fez suas e que gastou em seu proveito», explicou a PJ, em comunicado.
A fonte policial acrescentou à Lusa que a esposa do funcionário foi constituída arguida no âmbito do processo, por «suspeitas de benefício do dinheiro obtido ilicitamente» pelo marido e «por ter conhecimento do suposto esquema levado a cabo pelo próprio».
Contudo, ainda se está a apurar o real envolvimento da mulher.
A investigação, que se iniciou há cerca de quatro meses, apurou que o homem terá «causado um prejuízo que ascende a um milhão e quinhentos mil euros» nos últimos dez anos.
As autoridades apreenderam diversa documentação e uma grande quantidade de objetos alegadamente adquiridos com o dinheiro obtido de forma ilícita - computadores, telemóveis, relógios e televisores.
Foram ainda apreendidos três automóveis.
O detido, sem antecedentes criminais, vai ser esta sexta-feira presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
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