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Dono do grupo Lena tem vários milhões por explicar

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Castanheira Neves, advogado do administrador do grupo Lena, à entrada do tribunal

Joaquim Barroca, que era amigo do ex-primeiro-ministro, foi detido por transferências suspeitas para contas na Suíça
Tratava o ex-primeiro-ministro José Sócrates por "José". A sua construtora, o grupo Lena, de Leiria, ganhou 200 milhões de euros em vários concursos abertos pelo Estado durante o consulado de José Sócrates como primeiro-ministro. Joaquim Barroca Rodrigues, o vice-presidente do grupo Lena, está no "olho do furacão" da Operação Marquês, onde nunca quis estar.



O administrador da construtora esteve toda a tarde de ontem a ser inquirido pelo juiz Carlos Alexandre, no "Ticão" (Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa) e pelo procurador Rosário Teixeira, depois de ter sido detido na sua própria casa, na quarta-feira à noite.

O rosto do grupo Lena, que é identificado pelo Ministério Público (MP) como o corruptor ativo de Sócrates - pagaria "luvas" ao ex-primeiro-ministro para favorecimento do grupo em concursos públicos - terá muito por explicar ao procurador Rosário Teixeira e ao juiz Carlos Alexandre. Joaquim Barroca terá, sobretudo, de explicar as transferências de vários milhões de euros que terá feito para as contas bancárias do ex-administrador de uma empresa do grupo Lena, Carlos Santos Silva, outro arguido no processo e amigo de infância de Sócrates.O MP suspeita que cerca de 23 milhões de euros transferidos pertencerão a Sócrates como "luvas" que este terá recebido da construtora.



dn


 
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