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GF Ouro
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António Costa é esta sexta-feira alvo de duras críticas após notícias de uma alegada SMS enviada a um dos diretores-adjuntos do semanário Expresso. O secretário-geral do PS não terá gostado de um artigo de opinião escrito pelo jornalista.
João Vieira Pereira, um dos diretores-adjuntos do semanário Expresso, assinou, no passado dia 25 de abril, uma coluna de opinião no jornal intitulada ‘Perigosos desvios do PS à direita’ (que entretanto foi esta sexta-feira publicada no site online), onde fazia algumas análises ao cenário macroeconómico socialista.
António Costa, secretário-geral do PS, não terá, alegadamente, gostado das palavras do jornalista e, na noite do dia 25, enviou-lhe um SMS em jeito de direito de resposta. Dado o conteúdo da mensagem, o especialista em Economia confessou, ao mesmo jornal onde desempenha funções, que pensava tratar-se de um “engano”.
“Senhor João Vieira Pereira. Saberá que, em tempos, o jornalismo foi uma profissão de gente séria, informada, que informava, culta, que comentava. Hoje, a coberto da confusão entre liberdade de opinar e a imunidade de insultar, essa profissão respeitável é degradada por desqualificados, incapazes de terem uma opinião e discutirem as dos outros, que têm de recorrer ao insulto reles e cobarde para preencher as colunas que lhes estão reservadas. Quem se julga para se arrogar a legitimidade de julgar o carácter de quem nem conhece? Como não vale a pena processá-lo, envio-lhe este SMS para que não tenha a ilusão que lhe admito julgamentos de carácter, nem tenha dúvidas sobre o que penso a seu respeito. António Costa”.
Estas foram as palavras alegadamente enviadas pelo líder socialista a João Vieira Pereira, que esta sexta-feira se defende das acusações no mesmo espaço do semanário, com o texto intitulado ‘É a liberdade, António Costa’.
O jornalista esclarece que o texto “não contém qualquer julgamento de caráter à pessoa de António Costa ou a qualquer outra”.
nm
João Vieira Pereira, um dos diretores-adjuntos do semanário Expresso, assinou, no passado dia 25 de abril, uma coluna de opinião no jornal intitulada ‘Perigosos desvios do PS à direita’ (que entretanto foi esta sexta-feira publicada no site online), onde fazia algumas análises ao cenário macroeconómico socialista.
António Costa, secretário-geral do PS, não terá, alegadamente, gostado das palavras do jornalista e, na noite do dia 25, enviou-lhe um SMS em jeito de direito de resposta. Dado o conteúdo da mensagem, o especialista em Economia confessou, ao mesmo jornal onde desempenha funções, que pensava tratar-se de um “engano”.
“Senhor João Vieira Pereira. Saberá que, em tempos, o jornalismo foi uma profissão de gente séria, informada, que informava, culta, que comentava. Hoje, a coberto da confusão entre liberdade de opinar e a imunidade de insultar, essa profissão respeitável é degradada por desqualificados, incapazes de terem uma opinião e discutirem as dos outros, que têm de recorrer ao insulto reles e cobarde para preencher as colunas que lhes estão reservadas. Quem se julga para se arrogar a legitimidade de julgar o carácter de quem nem conhece? Como não vale a pena processá-lo, envio-lhe este SMS para que não tenha a ilusão que lhe admito julgamentos de carácter, nem tenha dúvidas sobre o que penso a seu respeito. António Costa”.
Estas foram as palavras alegadamente enviadas pelo líder socialista a João Vieira Pereira, que esta sexta-feira se defende das acusações no mesmo espaço do semanário, com o texto intitulado ‘É a liberdade, António Costa’.
O jornalista esclarece que o texto “não contém qualquer julgamento de caráter à pessoa de António Costa ou a qualquer outra”.
nm