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A oposição britânica agora é (quase) 100% no feminino

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Suzanne Evans é favorita à liderança do Ukip (se Farage decidir não avançar)
Após a demissão de Miliband, Farage e Clegg, o Labour, o Ukip e os Lib Dem passaram a ser chefiados por mulheres. Harriet, Suzanne e Sal juntaram-se a Nicola, Leanne e Natalie.
A Nicola Sturgeon do SNP, Leanne Wood do Plaid Cymru e Natalie Bennett dos Verdes juntaram-se nesta semana Harriet Harman nos trabalhistas, Suzanne Evans no UKIP e Sal Brinton nos Liberais Democratas. Depois da demissão dos líderes dos três últimos partidos na sequência das eleições de dia 7, o Reino Unido passou a ter todas as principais formações políticas chefiadas por mulheres - mesmo que algumas interinamente. Única exceção: os conservadores do primeiro-ministro David Cameron, os mesmos que em 1979 deram à Europa a primeira mulher chefe do governo: Margaret Thatcher.



E se Harriet Harman já garantiu que irá afastar-se logo que seja eleito o sucessor de Ed Miliband, a verdade é que os trabalhistas podem continuar a ser dirigidos por uma mulher. Ou não houvesse várias na corrida, como a ex-ministra Yvette Cooper ou Liz Kendall, a ministra-sombra da Solidariedade que ontem anunciou a candidatura. Entretanto, cabe à veterana Harman (aos 64 anos, é deputada desde 1982 e foi secretária de Estado da Igualdade de Gordon Brown) segurar as rédeas de um partido à procura de novo rumo, com nomes sonantes a defenderem um regresso ao New Labour de Tony Blair.

Depois da demissão de Nigel Farage, o UKIP também ficou em mãos femininas e caso o eurodeputado decida não se recandidatar depois do verão, a sua vice Suzanne Evans, que assumiu a liderança interina, é a favorita a ficar à frente do partido eurocético e anti-imigração. Segundo The Telegraph, a ex-jornalista da BBC foi rejeitada como candidata pelos conservadores em 2013 por lhe faltar "capacidade oratória". Número 2 do UKIP desde julho de 2014, Evans foi umas das responsáveis pelo manifesto do partido.


dn


 
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