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Filho de Oliveira e Costa foi despedido pelo Estado

kokas

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Set 27, 2006
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A Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM) aplicou ontem uma coima de cem mil euros a José Oliveira Costa, em prisão domiciliária, por ilícitos cometidos no BPN, entre 1999 e 2008
José Augusto Oliveira e Costa estava há anos com ordenado de administrador na Parvalorem, mas sem funções atribuídas. Bloco de Esquerda contesta despedimento coletivo.
A Parvalorem, empresa pública criada para gerir os chamados ativos tóxicos do antigo BPN, despediu José Augusto de Oliveira Costa, filho do fundador do banco, José Oliveira Costa. O nome do gestor - que começou como administrador da antiga instituição bancária e que que estava, desde a sua falência, sem funções específicas na Parvalorem, mantendo na mesma o ordenado de administrador - consta de uma lista com 49 pessoas que foram sujeitas a um despedimento coletivo.



O processo de dispensa de trabalhadores em curso, porém, está a levantar algumas dúvidas à comissão de trabalhadores, já que, ao mesmo tempo que comunicou o despedimento, a Parvalorem contratou os serviços da empresa Gesbanha. Em declarações ao DN, Francisco Nogueira Leite, presidente da Parvalorem, justificou a contratação da empresa com a necessidade do universo das participadas (Parvalorem, Parups e Parparticipadas) fazerem informações periódicas a diversas entidades. "São 38 reports a multiplicar por três".


dn



 
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