kokas
GF Ouro
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Segundo a acusação, o arguido agiu premeditadamente, já que no dia anterior comprou um frasco de álcool e um isqueiro. "Apenas lhe queria queimar o cabelo e pregar-lhe um susto", disse em tribunal.
O homem acusado de regar a mulher com álcool e lhe pegar fogo, provocando a sua morte, confessou esta segunda-feira, no Tribunal de Braga, a autoria do crime, alegando que agiu movido por ciúmes, face a suspeitas de infidelidade.
No início do julgamento, o arguido, de 54 anos, negou, no entanto, que tivesse intenção de matar.
"Apenas lhe queria queimar o cabelo e pregar-lhe um susto. Sempre a amei e ainda a amo. Foi a minha única namorada e a minha única mulher", afirmou.
O crime ocorreu a 14 de agosto de 2014 e a vítima, Adélia Ribeiro, de 50 anos e funcionária do Hospital de Braga, sofreu queimaduras de 2.º e 3º graus, na sequência das quais viria a morrer, 44 dias depois.
O arguido disse que, pelo menos desde 2012, a mulher trocava muitas mensagens e telefonemas, alegadamente com um médico do Hospital de Braga.
dn
O homem acusado de regar a mulher com álcool e lhe pegar fogo, provocando a sua morte, confessou esta segunda-feira, no Tribunal de Braga, a autoria do crime, alegando que agiu movido por ciúmes, face a suspeitas de infidelidade.
No início do julgamento, o arguido, de 54 anos, negou, no entanto, que tivesse intenção de matar.
"Apenas lhe queria queimar o cabelo e pregar-lhe um susto. Sempre a amei e ainda a amo. Foi a minha única namorada e a minha única mulher", afirmou.
O crime ocorreu a 14 de agosto de 2014 e a vítima, Adélia Ribeiro, de 50 anos e funcionária do Hospital de Braga, sofreu queimaduras de 2.º e 3º graus, na sequência das quais viria a morrer, 44 dias depois.
O arguido disse que, pelo menos desde 2012, a mulher trocava muitas mensagens e telefonemas, alegadamente com um médico do Hospital de Braga.
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