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GF Ouro
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Apesar das entregas regulares de grandes somas de dinheiro, Sócrates estava sempre a esgotar o plafond do seu cartão de crédito, revela novo livro.
As entregas de dinheiro entre José Sócrates e Carlos Santos Silva aconteciam em média três vezes por mês, revela o livro ‘Cercado’, lançado esta quinta-feira por Fernando Esteves.
Segundo o Expresso, o livro sobre os bastidores da vida política do ex-primeiro-ministro descreve detalhadamente 40 entregas de dinheiro feitas ao longo de um ano, com citações de um despacho do juiz Carlos Alexandre escrito para justificar a prisão preventiva.
De acordo com o livro, Carlos Santos Silva admitiu ao Ministério Público ter entregado 550 mil euros em dinheiro a José Sócrates em entregas com poucos dias de intervalo. Por exemplo: A 2 de abril de 2014 entregou pessoalmente 10 mil euros em notas. Dois dias depois, o ex-primeiro-ministro recebia mais 10 mil euros.
“Nos telefonemas em que solicitava o envio de quantias monetárias, o ex-primeiro-ministro não pedia – ordenava. É também por isso que os investigadores acreditam que o dinheiro, na verdade, lhe pertencia”, pode ler-se na obra de Fernando Esteves, que cita o Ministério Público.
nm
As entregas de dinheiro entre José Sócrates e Carlos Santos Silva aconteciam em média três vezes por mês, revela o livro ‘Cercado’, lançado esta quinta-feira por Fernando Esteves.
Segundo o Expresso, o livro sobre os bastidores da vida política do ex-primeiro-ministro descreve detalhadamente 40 entregas de dinheiro feitas ao longo de um ano, com citações de um despacho do juiz Carlos Alexandre escrito para justificar a prisão preventiva.
De acordo com o livro, Carlos Santos Silva admitiu ao Ministério Público ter entregado 550 mil euros em dinheiro a José Sócrates em entregas com poucos dias de intervalo. Por exemplo: A 2 de abril de 2014 entregou pessoalmente 10 mil euros em notas. Dois dias depois, o ex-primeiro-ministro recebia mais 10 mil euros.
“Nos telefonemas em que solicitava o envio de quantias monetárias, o ex-primeiro-ministro não pedia – ordenava. É também por isso que os investigadores acreditam que o dinheiro, na verdade, lhe pertencia”, pode ler-se na obra de Fernando Esteves, que cita o Ministério Público.
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