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GF Ouro
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Procuradores dos EUA estão a investigar vários dos principais dirigentes venezuelanos por suspeitas de envolvimento em tráfico de cocaína, noticiou hoje o The Wall Street Journal, mencionando mais de uma dúzia de pessoas com conhecimento do assunto.
A publicação especificou que investigadores da agência de combate ao tráfico de droga (DEA, na sigla em Inglês) e procuradores federais, em Nova Iorque e Miami, estavam a construir casos, baseados em provas fornecidas por antigos traficantes de cocaína, informadores próximos de dirigentes venezuelanos e desertores militares da Venezuela.
O jornal adiantou que entre os investigados estão o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Diosdado Cabello, considerado como o segundo homem mais poderoso do país.
"Há provas suficientes para justificar que ele é um dos dirigentes, se não o principal dirigente, do cartel", segundo uma citação atribuída a uma fonte não identificada do Departamento de Justiça.
As autoridades venezuelanas já tinham desmentido alegações de envolvimento no tráfico de droga, considerando-as uma difamação com o propósito de minar o governo.
Na semana passada, Cabello colocou uma ação contra jornalistas e funcionários de três meios venezuelanos, que divulgaram estas alegações.
"Acusam-me de ser um traficante de droga sem uma única prova", afirmou Cabello, citado pela imprensa estatal venezuelana.
"Sinto-me ofendido e nenhum deles (os acusadores) disse que lamentava", acrescentou.
A notícia do jornal pormenorizou que a Venezuela tinha testemunhada uma "explosão" no tráfico de droga nos últimos anos, com os cartéis colombianos a transferirem as suas operações para este Estado vizinho, no seguimento da repressão, financiada pelos EUA, no seu país natal.
Os EUA estimam que cerca de um terço da cocaína produzida nos outros países andinos passam pela Venezuela todos os anos.
A notícia adiantou que os procuradores não estão a investigar o Presidente Nicolas Maduro, mas outros líderes governamentais e militares, considerados chefes efetivos dos grupos de traficantes.
nm
A publicação especificou que investigadores da agência de combate ao tráfico de droga (DEA, na sigla em Inglês) e procuradores federais, em Nova Iorque e Miami, estavam a construir casos, baseados em provas fornecidas por antigos traficantes de cocaína, informadores próximos de dirigentes venezuelanos e desertores militares da Venezuela.
O jornal adiantou que entre os investigados estão o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Diosdado Cabello, considerado como o segundo homem mais poderoso do país.
"Há provas suficientes para justificar que ele é um dos dirigentes, se não o principal dirigente, do cartel", segundo uma citação atribuída a uma fonte não identificada do Departamento de Justiça.
As autoridades venezuelanas já tinham desmentido alegações de envolvimento no tráfico de droga, considerando-as uma difamação com o propósito de minar o governo.
Na semana passada, Cabello colocou uma ação contra jornalistas e funcionários de três meios venezuelanos, que divulgaram estas alegações.
"Acusam-me de ser um traficante de droga sem uma única prova", afirmou Cabello, citado pela imprensa estatal venezuelana.
"Sinto-me ofendido e nenhum deles (os acusadores) disse que lamentava", acrescentou.
A notícia do jornal pormenorizou que a Venezuela tinha testemunhada uma "explosão" no tráfico de droga nos últimos anos, com os cartéis colombianos a transferirem as suas operações para este Estado vizinho, no seguimento da repressão, financiada pelos EUA, no seu país natal.
Os EUA estimam que cerca de um terço da cocaína produzida nos outros países andinos passam pela Venezuela todos os anos.
A notícia adiantou que os procuradores não estão a investigar o Presidente Nicolas Maduro, mas outros líderes governamentais e militares, considerados chefes efetivos dos grupos de traficantes.
nm