kokas
GF Ouro
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Alunas eram usadas como cobaias pelos próprios colegas.
Duas estudantes da Universidade de Valencia, na Florida (EUA), alegam que foram obrigadas a submeter-se a exames ginecológicos, como cobaias à frente dos seus colegas, durante as aulas. Ambas avançaram com um processo judicial contra a instituição de ensino.
As mulheres, que preferiram manter o anonimato, alegam que tiveram que ser submetidas a ultrassons transvaginais ao seu sistema reprodutor durante uma aula.
Segundo a queixa apresentada, os professores ameaçam baixar as notas dos alunos caso estes não aceitem servir como cobaias. Chegam mesmo ameaçá-los com a expulsão.
As alunas eram obrigadas a andar em frente aos seus colegas apenas de toalha e eram sujeitas a estes exames, que exigem a colocação de um tubo na vagina, por parte dos próprios colegas de turma.
A universidade admite a existência destes casos, mas estabelece que estes são voluntários. As alunas garantem, porém, que as coisas não funcionam dessa forma, noticia o New York Daily News.
Estas temem, agora, que mais alunas continuem a ser sujeitas a este tratamento até que o caso fique resolvido em tribunal.
nm
Duas estudantes da Universidade de Valencia, na Florida (EUA), alegam que foram obrigadas a submeter-se a exames ginecológicos, como cobaias à frente dos seus colegas, durante as aulas. Ambas avançaram com um processo judicial contra a instituição de ensino.
As mulheres, que preferiram manter o anonimato, alegam que tiveram que ser submetidas a ultrassons transvaginais ao seu sistema reprodutor durante uma aula.
Segundo a queixa apresentada, os professores ameaçam baixar as notas dos alunos caso estes não aceitem servir como cobaias. Chegam mesmo ameaçá-los com a expulsão.
As alunas eram obrigadas a andar em frente aos seus colegas apenas de toalha e eram sujeitas a estes exames, que exigem a colocação de um tubo na vagina, por parte dos próprios colegas de turma.
A universidade admite a existência destes casos, mas estabelece que estes são voluntários. As alunas garantem, porém, que as coisas não funcionam dessa forma, noticia o New York Daily News.
Estas temem, agora, que mais alunas continuem a ser sujeitas a este tratamento até que o caso fique resolvido em tribunal.
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