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A força de um aperto de mão pode detetar quanto tempo uma pessoa ainda tem de vida, de acordo com um novo estudo canadiano. A descoberta mostra uma forte ligação entre a força do aperto de mão, as doenças e a mortalidade. Quando são mais fortes, este cumprimentos podem indicar uma esperança média de vida mais alta.
No início do estudo da Universidade de McMaster, no Canadá, os participantes (140 mil homens adultos, entre os 35 e os 70 anos e de 17 países diferentes) viram o seu aperto de mão testado por um dinamómetro e depois o seu estado de saúde foi acompanhado durante quatro anos.
Os resultados revelam que cada cinco quilos a menos de força no aperto de mão (com a maior força possível) significa que a pessoa tem 16% mais de risco de morte e mais 17% de probabilidades de vir a morrer de uma causa cardiovascular.
"Estes resultados sugerem que a força do aperto de mão é um excelente indicador do risco da morte de alguém", afirma o principal investigador Darryl Leong, da Universidade de McMaster.
O professor acredita que os médicos deviam considerar o aperto de mão quando testam os sinais vitais dos pacientes. "Pouca força muscular devia alertar os médicos dos indivíduos que estão em risco de morte ou de situações complicadas", acrescenta.
IN:CM
No início do estudo da Universidade de McMaster, no Canadá, os participantes (140 mil homens adultos, entre os 35 e os 70 anos e de 17 países diferentes) viram o seu aperto de mão testado por um dinamómetro e depois o seu estado de saúde foi acompanhado durante quatro anos.
Os resultados revelam que cada cinco quilos a menos de força no aperto de mão (com a maior força possível) significa que a pessoa tem 16% mais de risco de morte e mais 17% de probabilidades de vir a morrer de uma causa cardiovascular.
"Estes resultados sugerem que a força do aperto de mão é um excelente indicador do risco da morte de alguém", afirma o principal investigador Darryl Leong, da Universidade de McMaster.
O professor acredita que os médicos deviam considerar o aperto de mão quando testam os sinais vitais dos pacientes. "Pouca força muscular devia alertar os médicos dos indivíduos que estão em risco de morte ou de situações complicadas", acrescenta.
IN:CM