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GF Ouro
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A Venezuela regista uma taxa média superior a 70 homicídios por cada 100 mil habitantes, denunciou hoje o advogado e criminólogo Fermín Mármol Garcia, sublinhando que a criminalidade está a aumentar no país.
"A taxa de homicídios é de mais de 70 por cada 100 mil habitantes", disse numa entrevista ao canal privado de televisão Televen, em que sublinhou que no país existem quase 18.000 grupos criminosos, 12.000 dos quais se dedicam a delitos violentos, que vão do roubo e sequestro ao tráfico de droga.
Por outro lado precisou que 60.000 criminosos estão presos na Venezuela e que outros 72.000 estão em liberdade ou são procurados pelas autoridades.
Segundo o criminólogo, por cada 100 delitos ocorridos no país apenas seis são castigados pelas autoridades, o que alimenta a ocorrência de crimes primitivos violentos, como homicídios e sequestros, "afetando a qualidade de vida da população", considerou.
Precisou, por outro lado, que o Estado se tem esforçado em atacar o problema, tendo executado, nos últimos 16 anos, 21 planos de segurança, mas que apesar disso, "o venezuelano tem a perceção de que perdeu a mobilidade recreativa" de, por exemplo, poder "desfrutar os tempos livres defronte do local onde vive".
Fermín Mármol Garcia denunciou ainda que a Venezuela tem um défice de polícias formados para fazer ações de patrulhamento e para investigar as denúncias.
Segundo a imprensa venezuelana em maio último pelo menos 400 pessoas foram assassinadas em Caracas.
Outros dados, divulgados recentemente pela organização não-governamental Observatório Venezuelano de Violência, aponta para uma média de 20 mil homicídios anualmente.
nm
"A taxa de homicídios é de mais de 70 por cada 100 mil habitantes", disse numa entrevista ao canal privado de televisão Televen, em que sublinhou que no país existem quase 18.000 grupos criminosos, 12.000 dos quais se dedicam a delitos violentos, que vão do roubo e sequestro ao tráfico de droga.
Por outro lado precisou que 60.000 criminosos estão presos na Venezuela e que outros 72.000 estão em liberdade ou são procurados pelas autoridades.
Segundo o criminólogo, por cada 100 delitos ocorridos no país apenas seis são castigados pelas autoridades, o que alimenta a ocorrência de crimes primitivos violentos, como homicídios e sequestros, "afetando a qualidade de vida da população", considerou.
Precisou, por outro lado, que o Estado se tem esforçado em atacar o problema, tendo executado, nos últimos 16 anos, 21 planos de segurança, mas que apesar disso, "o venezuelano tem a perceção de que perdeu a mobilidade recreativa" de, por exemplo, poder "desfrutar os tempos livres defronte do local onde vive".
Fermín Mármol Garcia denunciou ainda que a Venezuela tem um défice de polícias formados para fazer ações de patrulhamento e para investigar as denúncias.
Segundo a imprensa venezuelana em maio último pelo menos 400 pessoas foram assassinadas em Caracas.
Outros dados, divulgados recentemente pela organização não-governamental Observatório Venezuelano de Violência, aponta para uma média de 20 mil homicídios anualmente.
nm