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Autarca de Roma recusa sair do cargo após novas detenções por corrupção

kokas

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Ignazio Marino, ao centro, durante a inauguração de uma obra

Ligações da investigação Máfia Capital já levaram primeiro-ministro a colocar o PD romano sob uma administração especial.
O número de detidos causados pelas suspeitas de corrupção dentro da Câmara de Roma continua a aumentar. O seu presidente, Ignazio Marino, recusa demitir-se do cargo, apesar de o escândalo já ter levado o primeiro-ministro Matteo Renzi a colocar o Partido Democrático (PD) local, ao qual Marino pertence, sob uma administração especial.



O Ministério Público italiano acredita que uma rede de empresários, políticos locais e mafiosos ligados a grupos de extrema-direita trabalharam em conjunto para conseguir, durante muitos anos, contratos públicos em Roma.

Esta investigação, que tem o nome de Máfia Capital, levou a que na terça-feira cinco pessoas fossem detidas, incluindo um alto funcionário da autarquia acusado de ajudar um empresário envolvido no esquema dos concursos públicos - entre os contratos sob suspeita está um para o restauro de uma sala do edifício da Câmara de Roma. Nesse mesmo dia, um grupo de manifestantes pediu a demissão do presidente da Câmara de Roma, bem como de todo o seu executivo, por causa deste escândalo. Ignazio Marino, eleito há dois anos pelo Partido Democrático de Matteo Renzi, recusa demitir-se.
"Demite-te!" e "Vai-te embora, mafioso" foram algumas das palavras de ordem desta manifestação, à porta da autarquia romana, organizada pelo partido populista Cinco Estrelas, de Beppe Grillo, e pelo movimento de extrema-direita CasaPound. Ao mesmo tempo, dentro da câmara estava a ser votada a substituição dos funcionários até agora detidos.



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