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GF Ouro
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Morsi, o primeiro Presidente eleito democraticamente após o derrube de Mubarak, foi deposto por um golpe militar em junho de 2013.
Um tribunal egípcio confirmou esta terça-feira a pena de morte para o ex-presidente Mohamed Morsi pelo seu papel nas fugas da prisão durante a revolta de 2011. A confirmação da sentença de surgiu horas depois de outro tribunal ter condeando Morsi a prisão perpétua pelo crime de espionagem.
Mohamed Morsi, primeiro Presidente eleito democraticamente após o derrube de Hosni Mubarak na sequência da revolta popular de 2011, foi deposto por um golpe militar em junho de 2013.
A sentença de prisão perpétua referia-se a acusações de espionagem a favor do movimento palestiniano Hamas, do libanês Hezbollah e do Irão. Juntamente com Morsi, foram hoje condenados a prisão perpétua outros 16 islamitas acusados de colaborar com organizações estrangeiras para planear ataques no Egito, incluindo o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badia, o presidente e vice-presidente do braço político da organização, o Partido Liberdade e Justiça, estão entre os condenados.
No Egito, a prisão perpétua equivale a 25 anos na cadeia. As sentenças de hoje poderão ser alvo de recurso.
Desde a destituição de Morsi no golpe militar de 03 de julho de 2013 que as autoridades egípcias têm perseguido a Irmandade Muçulmana, declarada um grupo terrorista, e condenando à morte e a prisão perpétua centenas dos seus militantes.
dn