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Uma fábrica de Barcelos vai lançar no mercado peúgas aquecidas a baterias, que permitem manter os pés quentes entre 8 e 16 horas e regulam automaticamente a temperatura.
Nuno Costa disse à Lusa que o produto, apresentado na Techtextil 2015, que decorreu em maio na Alemanha, está agora a ser “otimizado”, devendo os primeiros 100 pares de meias ser enviadas, em setembro, para clientes na Dinamarca e na Suécia.
“Os países nórdicos são o nosso alvo prioritário, por razões óbvias”, acrescentou.
Segundo adiantou, aquela solução de aquecimento dos pés foi desenvolvida, ao longo de três anos, no Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), em Famalicão. [h=2]
Como funcionam estas meias?[/h]
Explicou que as meias integram um sensor, na zona da planta dos pés, e duas baterias semelhantes às de um telemóvel, colocadas na parte das peúgas que cobre o tornozelo.
“As baterias têm uns quatro centímetros de altura, quase não se notam, não são minimamente incómodas”, garantiu, enfatizando que a contrapartida para o utilizador é “ter os pés quentes durante praticamente todo o dia”.
O dispositivo permite três níveis de temperatura diferentes, que são acionados de acordo com as necessidades do utilizador.
As meias aquecidas a bateria são produzidas na empresa Faria da Costa, instalada há 27 anos em Ucha, Barcelos, e que atualmente emprega 75 trabalhadores.
Trabalhando quase exclusivamente para exportação, a empresa faturou em 2014 cerca de 2,5 milhões de euros, uma cifra que este ano vai tentar superar, “se o clima ajudar”.
“Há três anos, o nosso volume de vendas foi muito superior, mas tivemos uma quebra devido às condições climatéricas, porque os invernos nos nossos principais mercados foram muito menos frios do que o habitual”, rematou Nuno Costa.
tvi24
Nuno Costa disse à Lusa que o produto, apresentado na Techtextil 2015, que decorreu em maio na Alemanha, está agora a ser “otimizado”, devendo os primeiros 100 pares de meias ser enviadas, em setembro, para clientes na Dinamarca e na Suécia.
“Os países nórdicos são o nosso alvo prioritário, por razões óbvias”, acrescentou.
Segundo adiantou, aquela solução de aquecimento dos pés foi desenvolvida, ao longo de três anos, no Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), em Famalicão. [h=2]
Como funcionam estas meias?[/h]
Explicou que as meias integram um sensor, na zona da planta dos pés, e duas baterias semelhantes às de um telemóvel, colocadas na parte das peúgas que cobre o tornozelo.
“As baterias têm uns quatro centímetros de altura, quase não se notam, não são minimamente incómodas”, garantiu, enfatizando que a contrapartida para o utilizador é “ter os pés quentes durante praticamente todo o dia”.
O dispositivo permite três níveis de temperatura diferentes, que são acionados de acordo com as necessidades do utilizador.
“À medida que a temperatura do pé for baixando ou subindo, a meia emite mais ou menos calor”, referiu.
As meias aquecidas a bateria são produzidas na empresa Faria da Costa, instalada há 27 anos em Ucha, Barcelos, e que atualmente emprega 75 trabalhadores.
Trabalhando quase exclusivamente para exportação, a empresa faturou em 2014 cerca de 2,5 milhões de euros, uma cifra que este ano vai tentar superar, “se o clima ajudar”.
“Há três anos, o nosso volume de vendas foi muito superior, mas tivemos uma quebra devido às condições climatéricas, porque os invernos nos nossos principais mercados foram muito menos frios do que o habitual”, rematou Nuno Costa.
tvi24