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Em oito meses, o PS de Costa é apanhado pela coligação

kokas

GF Ouro
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Socialistas descem do limiar da maioria absoluta (45% no barómetro de outubro) para ligeira desvantagem em relação a PSD-CDS.
Se as eleições fossem hoje, a coligação PSD-CDS e o PS estariam em "empate técnico", embora as intenções de voto pendam pela primeira vez desde março de 2013 para o lado da maioria que suporta o governo. O barómetro de junho do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica mostra que sociais-democratas e centristas recolhem 38% das preferências dos portugueses, mais um ponto percentual do que os socialistas.






A sondagem feita para o DN, JN, RTP e Antena 1 revela que Pedro Passos Coelho e António Costa estão muito longe da maioria absoluta, apesar de as tendências verificadas serem diferentes. No último barómetro publicado pelo DN, em outubro do ano passado, o PS estava perto dessa fasquia (45% das intenções de voto), mas registou uma quebra de oito pontos percentuais desde então.


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Esse estudo foi feito a 11, 12 e 13 de outubro, pouco depois das primárias em que Costa, o líder partidário com maior índice de popularidade, bateu expressivamente António José Seguro na disputa interna pela candidatura a primeiro-ministro.
Em sentido contrário, PSD e CDS, agora juntos, ganham seis pontos percentuais em relação à última sondagem, apesar de na altura a coligação ainda ser um tema tabu. Esta é, de resto, a primeira vez que a maioria está a par do PS desde o barómetro de julho de 2013.
João António, investigador e responsável do Cesop, sublinha que "com estas estimativas é muito complicado dizer se PSD-CDS ou PS estão à frente", até porque a margem de erro (3%) é superior à diferença entre os adversários. E reforça: "O número de indecisos é gigante", pelo que a decisão das próximas legislativas deverá passar por essa franja do eleitorado. Isto porque 26% das pessoas inquiridas respondeu que "não sabe" em quem vai votar no sufrágio que Cavaco deverá convocar para 4 ou 11 de outubro.



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