kokas
GF Ouro
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Dylann Roof matou nove pessoas numa igreja na Carolina do Sul, naquele que as autoridades descrevem como tendo sido um “crime de ódio”.
O jovem de 21 anos já tinha avisado os amigos de que tinha em mente um massacre para breve. Contudo, o seu “humor mórbido” fez que com os outros jovens desvalorizassem o assunto.
De acordo com o Daily News, o jovem vivia num parque de caravanas, em Charleston, há cerca de dois meses, local onde contou aos amigos o seu plano.
“Ele disse-nos sem rodeios que queria fazer estas coisas. Disse que ia tentar matar uma mão cheia de pessoas”, contou o amigo Christon Scriven ao Daily News.
Contudo, Dylann Roof havia dito que o massacre que pretendia levar a cabo seria na Universidade de Charleston, não tendo mencionado nunca a igreja afro-americana.
Segundo o tio do homicida, o pai de Dylann ofereceu-lhe uma pistola quando completou 21 anos, no passado mês de abril. Mas não há ainda informação de que a arma usada no massacre seja a mesma.
Revoltado, Carson Cowles descreveu o sobrinho como sendo um “monstro”. “Ele tem de pagar por aquilo que fez”, asseverou.
Na imagem de perfil do Facebook vê-se o jovem vestido com um casaco onde estão coladas duas bandeiras, uma das quais referente ao apartheid na África do Sul.
nm
O jovem de 21 anos já tinha avisado os amigos de que tinha em mente um massacre para breve. Contudo, o seu “humor mórbido” fez que com os outros jovens desvalorizassem o assunto.
De acordo com o Daily News, o jovem vivia num parque de caravanas, em Charleston, há cerca de dois meses, local onde contou aos amigos o seu plano.
“Ele disse-nos sem rodeios que queria fazer estas coisas. Disse que ia tentar matar uma mão cheia de pessoas”, contou o amigo Christon Scriven ao Daily News.
Contudo, Dylann Roof havia dito que o massacre que pretendia levar a cabo seria na Universidade de Charleston, não tendo mencionado nunca a igreja afro-americana.
Segundo o tio do homicida, o pai de Dylann ofereceu-lhe uma pistola quando completou 21 anos, no passado mês de abril. Mas não há ainda informação de que a arma usada no massacre seja a mesma.
Revoltado, Carson Cowles descreveu o sobrinho como sendo um “monstro”. “Ele tem de pagar por aquilo que fez”, asseverou.
Na imagem de perfil do Facebook vê-se o jovem vestido com um casaco onde estão coladas duas bandeiras, uma das quais referente ao apartheid na África do Sul.
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