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Governo abre inquérito. Há problemas "graves" com as aeronaves de combate a incêndios

kokas

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Set 27, 2006
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Proteção Civil alerta que seis das 30 aeronaves não estão disponíveis: quatro helicópteros Kamov e dois aviões Canadair. "Foram verificadas uma série de não conformidades graves no estado das aeronaves."
O Ministério da Administração Interna ordenou a abertura de um inquérito para averiguar o que se passa com as aeronaves que não estão em condições de serem utilizadas no combate a incêndios, como estava previsto. Este inquérito surge depois da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) ter alertado que não conta com seis das 30 aeronaves inicialmente planeadas para a fase "Bravo" (de 15 de maio a 30 de junho).






Através de um comunicado, o Ministério da Administração Interna explica que "a operação e manutenção da frota de meios aéreos próprios pesados do Estado foi adjudicada a um novo operador". É salientado que ao receber as aeronaves do anterior operador "foram verificadas uma série de não conformidades graves no estado das aeronaves".


"Considerando a gravidade de tais factos, bem como das suas consequências em termos financeiros e de disponibilidade destes meios aéreos, a Ministra da Administração Interna determinou, por proposta do Secretário de Estado da Administração Interna, que a Inspeção-Geral da Administração Interna abrisse inquérito às circunstâncias descritas e apuradas durante o processo de consignação dos meios aéreos próprios pesados do Estado, tendo em vista o apuramento de responsabilidades a que haja lugar nesse âmbito", lê-se no comunicado.
A situação torna-se mais preocupante numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica dos incêndios. O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais prevê que nessa fase (de 1 de julho a 30 de setembro) estejam disponíveis 49 meios aéreos.
Segundo a ANPC referiu à Lusa estão em falta quatro Kamov e dois Canadair, adiantando que dois Canadair e outros dois aviões "estão em processo final de contratualização, aguardando o visto do Tribunal de Contas".




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