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Eleição do novo líder do Eurogrupo adiada por causa de Atenas

kokas

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Guindos recusou apoiar eleição de Dijsselbloem em 2013

Disputa entre Dijsselbloem e Guindos pode acabar numa derrota para a Alemanha, que apoia o ministro espanhol.
São dois os candidatos à presidência do Eurogrupo: o holandês Jeroen Dijsselbloem, que ocupa o cargo desde 2013, e o espanhol Luis de Guindos, apoiado pela Alemanha. A eleição estava marcada para a última reunião dos ministros das Finanças da zona euro, na quinta-feira, mas foi adiada para julho porque a "Grécia requer toda a atenção", justificou Dijsselbloem, que deverá conseguir renovar o mandato por mais dois anos e meio.



Eleito em 2013 como sucessor do luxemburguês Jean-Claude Juncker, que esteve oito anos no cargo, foi sob a liderança do ministro das Finanças holandês que o Eurogrupo lidou com a crise em Chipre e a fase mais crítica da situação da Grécia.

Apresentando uma imagem de uma certa independência, Jeroen Dijsselbloem tem a seu favor ter conseguido manter uma frente unida dos ministros das Finanças da zona euro nas negociações com Atenas, o que lhe valeu o respeito de alguns colegas.
O facto de pertencer à família socialista também poderá pesar na sua reeleição, em nome do equilíbrio de forças nas instituições europeias - as presidências da Comissão Europeia e do Conselho Europeu são ocupadas por elementos do Partido Popular Europeu, ao qual também pertence Luis de Guindos.


dn
 
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