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GF Ouro
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Emmanuel Karenzi Karake está acusado de genocídio pela justiça espanhola.
O chefe dos serviços secretos do Ruanda, Emmanuel Karenzi Karake, acusado de genocídio pela justiça espanhola, foi detido no sábado em Londres, ao abrigo de um mandado de detenção europeu emitido por Espanha, informou hoje o governo britânico.
"Fomos informados pela polícia londrina a 20 de junho que eles detiveram o general Emmanuel Karenzi Karake, chefe dos serviços secretos e de segurança do Ruanda, graças a um mandado de detenção europeu emitido pelas autoridades em Espanha", declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico.
"Karake foi detido por agentes da unidade de extradição da polícia londrina no aeroporto de Heathrow por volta das 09:45 de sábado, 20 de junho", precisou um porta-voz da Scotland Yard.
O chefe dos serviços secretos do Ruanda, de 54 anos, foi presente a um tribunal de Londres no sábado à tarde e vai ficar detido preventivamente até quinta-feira, data em que deverá comparecer novamente perante a justiça britânica.
A detenção ocorre mais de sete anos após o lançamento do processo por genocídio e crimes de guerra conta 40 militares ruandeses pelo tribunal da Audiência Nacional, a mais alta instância judiciária espanhola.
dn
O chefe dos serviços secretos do Ruanda, Emmanuel Karenzi Karake, acusado de genocídio pela justiça espanhola, foi detido no sábado em Londres, ao abrigo de um mandado de detenção europeu emitido por Espanha, informou hoje o governo britânico.
"Fomos informados pela polícia londrina a 20 de junho que eles detiveram o general Emmanuel Karenzi Karake, chefe dos serviços secretos e de segurança do Ruanda, graças a um mandado de detenção europeu emitido pelas autoridades em Espanha", declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico.
"Karake foi detido por agentes da unidade de extradição da polícia londrina no aeroporto de Heathrow por volta das 09:45 de sábado, 20 de junho", precisou um porta-voz da Scotland Yard.
O chefe dos serviços secretos do Ruanda, de 54 anos, foi presente a um tribunal de Londres no sábado à tarde e vai ficar detido preventivamente até quinta-feira, data em que deverá comparecer novamente perante a justiça britânica.
A detenção ocorre mais de sete anos após o lançamento do processo por genocídio e crimes de guerra conta 40 militares ruandeses pelo tribunal da Audiência Nacional, a mais alta instância judiciária espanhola.
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