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Primeiro-ministro japonês interrompido por protestos contra a presença dos EUA em Okinawa

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Set 27, 2006
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Shinzo Abe depositou flores num memorial em

Arquipélago de Okinawa alberga mais de metade dos 47 mil soldados norte-americanos destacados no Japão e inclui um grande contingente de fuzileiros.
O primeiro-ministro japonês foi hoje contestado por pacifistas, no âmbito da controversa presença norte-americana no arquipélago de Okinawa, enquanto discursava na cerimónia que assinalou o 70.º aniversário da batalha contra os aliados da II Guerra Mundial.






"Devemos estar felizes por beneficiarmos da paz, da segurança e da liberdade, depois de termos passado por dificuldades incalculáveis", afirmou Shinzo Abe, durante um breve discurso.


A sua intervenção foi perturbada por pessoas hostis à presença militar dos EUA em Okinawa, a qual é cada vez menos apoiada pela população local.
Ocupado pelos norte-americanos depois da II Guerra Mundial e entregue a Tóquio em 1972, este arquipélago alberga mais de metade dos 47.000 soldados norte-americanos destacados no Japão e inclui um grande contingente de fuzileiros.
Shinzo Abe prometeu "continuar a fazer o seu melhor para reduzir o fardo" dos habitantes de Okinawa, o que não impediu os contestatários de lhe gritarem "vai para casa" várias vezes.



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