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No Reino Unido, muitas jovens veem-se obrigadas a recorrer à prostituição para ter quem lhes pague os estudos. A estratégia é mais recorrente do que parece. E há mesmo sites criados para o efeito.
Não é difícil encontrar no Reino Unido, estudantes dispostas a prostituirem-se em troca de dinheiro para pagar os estudos. A BBC conta, esta terça-feira, que até existem sites de relacionamentos em que ‘sugar babies’ (assim se designam as alunas) procuram ‘sugar daddies’ (nome dado aos ‘papás’ generosos).
O objetivo é claro: manter uma relação com alguém que esteja disposto a dar-lhes presentes e dinheiro para conseguirem suportar as despesas de frequentar a universidade.
Freya tem 22 anos e é uma das jovens que escolheu o caminho da prostituição para fazer face às despesas. Durante o primeiro ano da faculdade, teve de acumular dois empregos, que lhe ocupavam demasiado tempo e comprometiam os estudos.
O trabalho num bar rendia-lhe cinco libras por hora (sete euros), um montante que não se compara às mil libras (1.400 euros) que hoje recebe por cada noite que passa com um ‘sugar daddy’.
A mãe está a par da sua estratégia de sustentabilidade e apoia-a. “Tenho muito orgulho dela. Está a ser muito corajosa. Quando percebi que ela estava feliz e gostava do que fazia, não vi nenhum problema nisso”, contou à BBC.
Mike tem 38 anos e é um dos homens que recorre a estes serviços. Uma vez que é descomprometido, está disposto a pagar em troca de sexo. Atualmente, tem uma companheira – gosta de relacionamentos monogâmicos – a quem paga em dinheiro e a quem oferece presentes, geralmente caros.
IN:NM
Não é difícil encontrar no Reino Unido, estudantes dispostas a prostituirem-se em troca de dinheiro para pagar os estudos. A BBC conta, esta terça-feira, que até existem sites de relacionamentos em que ‘sugar babies’ (assim se designam as alunas) procuram ‘sugar daddies’ (nome dado aos ‘papás’ generosos).
O objetivo é claro: manter uma relação com alguém que esteja disposto a dar-lhes presentes e dinheiro para conseguirem suportar as despesas de frequentar a universidade.
Freya tem 22 anos e é uma das jovens que escolheu o caminho da prostituição para fazer face às despesas. Durante o primeiro ano da faculdade, teve de acumular dois empregos, que lhe ocupavam demasiado tempo e comprometiam os estudos.
O trabalho num bar rendia-lhe cinco libras por hora (sete euros), um montante que não se compara às mil libras (1.400 euros) que hoje recebe por cada noite que passa com um ‘sugar daddy’.
A mãe está a par da sua estratégia de sustentabilidade e apoia-a. “Tenho muito orgulho dela. Está a ser muito corajosa. Quando percebi que ela estava feliz e gostava do que fazia, não vi nenhum problema nisso”, contou à BBC.
Mike tem 38 anos e é um dos homens que recorre a estes serviços. Uma vez que é descomprometido, está disposto a pagar em troca de sexo. Atualmente, tem uma companheira – gosta de relacionamentos monogâmicos – a quem paga em dinheiro e a quem oferece presentes, geralmente caros.
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