• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Marinho e Pinto quer pessoas "debaixo da mesa à espera de um osso"

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3


O co-fundador do PDR voltou esta quarta-feira a criticar, em carta aberta, Marinho e Pinto e as suas atitudes.
naom_558b1c56ad2ed.jpg

Eurico Figueiredo, um dos cidadãos que ajudaram a fundar o Partido Democrático Republicano (PDR), publicou hoje uma “carta aberta” a Marinho Pinto, onde fala de atitudes “nojentas” e “propostas irresponsáveis”, confirmando “divergências profundas” entre ambos.

O antigo deputado socialista despede-se agora do Partido Democrático Republicano (PDR), deixando uma lista de duras críticas ao líder do partido.

Já no final da semana passada, o professor universitário já tinha publicado três posts críticos no que toca à liderança do partido, por acreditar que Marinho e Pinto não tem “o menor respeito pela democracia dentro do PDR” e por se estar a “transformar num falso profeta”, qua acabou por afastar “democratas que acreditaram em si”.
No novo post, publicado durante esta quarta-feira, Eurico Figueiredo assume o corte nas relações políticas com o líder partidário e relembra que esteve ao lado de Marinho e Pinto desde a primeira hora. Mas, “agora que o conheço melhor, sei que aos seus mais próximos gostaria que estivessem debaixo da mesa à espera de um osso”, esclarece o político.
Eurico Figueiredo revela que Marinho e Pinto “não consegue ouvir ninguém”, e relembra que a maior qualidade de um profissional de psiquiatria e psicanalista, como foi, é saber “escutar”.
“As suas ideias e propostas” foram sempre as que vingaram, assim mostrou que não valia a pena participar na vida política do partido. “Nos últimos meses faltei a muitas reuniões. Quando não faltei, não mais falei. Não valia a pena!”, garante o co-fundador do partido.
O antigo socialista fala abertamente sobre Marinho e Pinto e sobre a relação de ambos e despede-se com um “até à próxima”.
Leia aqui a carta na íntegra


nm
 
Topo