kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Seifeddine Rezgui fez-se passar por um turista e assassinou 38 pessoas, incluindo uma portuguesa, num resort perto de Sousse, na Tunísia.
O pai de Seifeddine Rezgui, o jovem que assassinou 38 pessoas numa estância balnear perto de Sousse, na Tunísia falou pela primeira vez à imprensa.
“Os extremistas arruinaram o cérebro do meu filho com ideias horrendas. Eles quebraram-no”, começa por dizer, segundo o Daily Mail.
O jovem que se fez passar por um turista e começou a disparar em qualquer direção terá integrado o autoproclamado Estado Islâmico.
“As pessoas pedem-me informações e não sei o que lhes dizer. Fui completamente apanhado de surpresa. Cheguei do trabalho e fui dormir. Esta é uma altura do Ramadão e estava de jejum, foi então que a polícia veio à minha casa e pediu-me para os acompanhar”, explica.
Completamente apanhado de surpresa, o homem diz ter perguntado o que se passava e foi então que lhe contaram. “Perguntei-lhes o que se passava e responderam: ‘Não tens visto as notícias? Foi então que soube o que se tinha passado. Fiquei chocado. Não percebi o que estava a acontecer. Para mim ele estava na universidade e tudo corria bem”, indica.
“Desejava que não houvesse vítimas, que ninguém tivesse ficado ferido. Que nada disto tivesse acontecido. Quando vi as vítimas o meu primeiro pensamento é que poderia ter sido a minha própria família. Não fazia ideia e peço imensa desculpa”, frisa e acrescenta que sente a dor das famílias de forma intensa.
"É como se tivesse morrido com elas. Estou tão envergonhado por mim, pela mãe dele e por toda a nossa família”, alega.
O pai explica ainda que o seu filho tinha feito novas amizades e que passava imenso tempo na cafetaria da universidade, indicando que não fazia a menor ideia dos planos do seu filho. “O meu filho perdeu a vida e perdeu as nossas também. A vida, os estudos, o seu futuro e o nosso”, garante.
Para os vizinhos e restantes familiares ele estava empenhado em terminar os estudos em engenharia para ajudar a sua família.
Era um ávido fã de futebol e adorava o Real Madrid.
nm
O pai de Seifeddine Rezgui, o jovem que assassinou 38 pessoas numa estância balnear perto de Sousse, na Tunísia falou pela primeira vez à imprensa.
“Os extremistas arruinaram o cérebro do meu filho com ideias horrendas. Eles quebraram-no”, começa por dizer, segundo o Daily Mail.
O jovem que se fez passar por um turista e começou a disparar em qualquer direção terá integrado o autoproclamado Estado Islâmico.
“As pessoas pedem-me informações e não sei o que lhes dizer. Fui completamente apanhado de surpresa. Cheguei do trabalho e fui dormir. Esta é uma altura do Ramadão e estava de jejum, foi então que a polícia veio à minha casa e pediu-me para os acompanhar”, explica.
Completamente apanhado de surpresa, o homem diz ter perguntado o que se passava e foi então que lhe contaram. “Perguntei-lhes o que se passava e responderam: ‘Não tens visto as notícias? Foi então que soube o que se tinha passado. Fiquei chocado. Não percebi o que estava a acontecer. Para mim ele estava na universidade e tudo corria bem”, indica.
“Desejava que não houvesse vítimas, que ninguém tivesse ficado ferido. Que nada disto tivesse acontecido. Quando vi as vítimas o meu primeiro pensamento é que poderia ter sido a minha própria família. Não fazia ideia e peço imensa desculpa”, frisa e acrescenta que sente a dor das famílias de forma intensa.
"É como se tivesse morrido com elas. Estou tão envergonhado por mim, pela mãe dele e por toda a nossa família”, alega.
O pai explica ainda que o seu filho tinha feito novas amizades e que passava imenso tempo na cafetaria da universidade, indicando que não fazia a menor ideia dos planos do seu filho. “O meu filho perdeu a vida e perdeu as nossas também. A vida, os estudos, o seu futuro e o nosso”, garante.
Para os vizinhos e restantes familiares ele estava empenhado em terminar os estudos em engenharia para ajudar a sua família.
Era um ávido fã de futebol e adorava o Real Madrid.
nm