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GF Ouro
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Uma bomba explodiu esta manhã no Cairo (Egipto). Segundo as autoridades, esta visava atingir o procurador geral Hicham Barakat. Apesar do 'susto', o procurador geral encontra-se bem
A bomba que deflagrou esta manhã destruiu vários carros e algumas montras numa rua no distrito de Heliopolis, tendo destroçado pelo menos cinco veículos, anunciam as autoridades.
O Procurador-Geral, Hisham Barakat, foi levado para o hospital com um ombro deslocado e um corte no nariz, disse um responsável do Ministério da Saúde à agência de notícias local.
No hospital, um guarda-costas ainda ferido explicou à agência noticiosa AFP como a explosão afetou as várias viaturas: "Houve uma explosão enorme de repente, havia vidros a voar por todo o lado, era como se fosse um tremor de terra".
A explosão veio ou de uma bomba num carro ou de uma bomba escondida por debaixo de um dos carros da comitiva, disse o responsável pelo departamento de bombas local, o general Mohamed Gamal.
Barakat referenciou milhares de islamitas para serem julgado desde o golpe que tirou o antigo presidente Mohamed Morsi do poder, em 2013, resultando em sentença de morte para centenas de pessoas.
O ataque deste manhã foi o mais violento contra um alto funcionário das autoridades judiciais do Egito desde que os jihadistas tentaram assassinar o anterior ministro do Interior num ataque suicida automóvel, no final de 2013.
O atentado foi reivindicado pela organização Ansar Beit al-Maqdis, com sede no Sinai, que jurou fidelidade ao Estado Islâmico.
Numa mensagem de vídeo divulgada recentemente, e na sequência do enforcamento de seis homens condenados por ataques, o grupo afirmou: "Por Deus, vamos procurar vingança para os nossos irmãos e outros como eles, contra o partido que os sentenciou, e contra o partido que implementou a sentença".
nm
A bomba que deflagrou esta manhã destruiu vários carros e algumas montras numa rua no distrito de Heliopolis, tendo destroçado pelo menos cinco veículos, anunciam as autoridades.
O Procurador-Geral, Hisham Barakat, foi levado para o hospital com um ombro deslocado e um corte no nariz, disse um responsável do Ministério da Saúde à agência de notícias local.
No hospital, um guarda-costas ainda ferido explicou à agência noticiosa AFP como a explosão afetou as várias viaturas: "Houve uma explosão enorme de repente, havia vidros a voar por todo o lado, era como se fosse um tremor de terra".
A explosão veio ou de uma bomba num carro ou de uma bomba escondida por debaixo de um dos carros da comitiva, disse o responsável pelo departamento de bombas local, o general Mohamed Gamal.
Barakat referenciou milhares de islamitas para serem julgado desde o golpe que tirou o antigo presidente Mohamed Morsi do poder, em 2013, resultando em sentença de morte para centenas de pessoas.
O ataque deste manhã foi o mais violento contra um alto funcionário das autoridades judiciais do Egito desde que os jihadistas tentaram assassinar o anterior ministro do Interior num ataque suicida automóvel, no final de 2013.
O atentado foi reivindicado pela organização Ansar Beit al-Maqdis, com sede no Sinai, que jurou fidelidade ao Estado Islâmico.
Numa mensagem de vídeo divulgada recentemente, e na sequência do enforcamento de seis homens condenados por ataques, o grupo afirmou: "Por Deus, vamos procurar vingança para os nossos irmãos e outros como eles, contra o partido que os sentenciou, e contra o partido que implementou a sentença".
nm