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GF Ouro
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A comissão parlamentar de Ética vai decidir, na quarta-feira, se levanta a imunidade parlamentar ao deputado e ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, para que seja ouvido como arguido no caso dos vistos gold.
Esta informação foi avançada à Agência Lusa pelo presidente da comissão parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação, Pedro Lynce (PSD), que acrescentou que o pedido deu entrada na sexta-feira.
No sábado, o "Diário de Notícias" avançou que Miguel Macedo vai ser constituído arguido naquele processo. O pedido foi feito pelo juiz de instrução Carlos Alexandre .
De acordo com o Ministério Público, Miguel Macedo é suspeito do crime de prevaricação de titular do cargo político, ou seja, terá favorecido amigos. A pena vai de dois a oito anos de prisão.
O próprio Miguel Macedo confirmou a notícia ao DN: “Soube que deu entrada na Assembleia da República um pedido de levantamento da minha imunidade parlamentar, para responder como arguido no processo.”
Recorde-se que foi na sequência deste caso dos vistos gold que Miguel Macedo se demitiu em novembro passado.
Na altura, o antigo ministro da Administração Interna reafirmou publicamente não ter tido qualquer envolvimento no processo.
tvi24
Esta informação foi avançada à Agência Lusa pelo presidente da comissão parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação, Pedro Lynce (PSD), que acrescentou que o pedido deu entrada na sexta-feira.
No sábado, o "Diário de Notícias" avançou que Miguel Macedo vai ser constituído arguido naquele processo. O pedido foi feito pelo juiz de instrução Carlos Alexandre .
De acordo com o Ministério Público, Miguel Macedo é suspeito do crime de prevaricação de titular do cargo político, ou seja, terá favorecido amigos. A pena vai de dois a oito anos de prisão.
O próprio Miguel Macedo confirmou a notícia ao DN: “Soube que deu entrada na Assembleia da República um pedido de levantamento da minha imunidade parlamentar, para responder como arguido no processo.”
Recorde-se que foi na sequência deste caso dos vistos gold que Miguel Macedo se demitiu em novembro passado.
Na altura, o antigo ministro da Administração Interna reafirmou publicamente não ter tido qualquer envolvimento no processo.
tvi24